Nesta terça-feira, o dólar e os juros dos Treasuries ganharam força após dados mais forte que o esperado de serviços e emprego dos Estados Unidos, alimentando especulações em torno da flexibilização monetário pelo Fed. O movimento reduziu o apetite por risco, levando os índices de Nova York para o campo negativo neste início de tarde. Entre as commodities, após comportamento divergente do contrato futuro de minério de ferro nesta madrugada – com queda em Dalian e alta na cotação de Singapura, o petróleo subia mais de 1% após relatos de que autoridades financeiras da China planejam nova coletiva na quarta-feira para tratar de assuntos econômicos, o que renovou esperança de mais estímulos.
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Por aqui, o Ibovespa sequencia o movimento de alta da véspera, diante de um novo recuo do dólar frente ao real, após relatos de ingressos de fluxos comerciais e financeiros, e leve arrefecimento ao longo dos vencimentos longos da curva de juros. Apesar do impacto limitado, a divulgação dos dados de arrecadação federal dentro das previsões também apoia a perspectiva positiva para o dia. Por volta das 13h20, o principal índice da B3 subia 1,19% aos 121.453 pontos, enquanto o dólar recuava 0,82% frente ao real, cotado a R$ 6,06.
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