Após alívio observado na sessão anterior, a última sessão da semana é de correção nos mercados mundo afora. Nos EUA, foi divulgado mais cedo os números do Payroll que indicou a criação de 272 mil empregos em maio, acima das expectativas do mercado, que eram de 185 mil.
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Esse número forte voltou a assombrar os investidores com a possibilidade de postergação para o início do corte de juros por lá, o que levou as bolsas para o campo negativo e impulsionou os juros dos treasuries e do dólar. Na Europa, os investidores repercutem a fala de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) que demonstram divergências sobre o relaxamento da política monetária, o que levou as bolsas a encerrarem a sessão majoritariamente no campo negativo.
Por aqui, depois de interromper brevemente uma sequência de seis quedas consecutivas na quinta-feira (6), o Ibovespa voltou a cair após dados mostrarem um mercado de trabalho aquecido nos Estados Unidos, contrariando sinais anteriores de arrefecimento na atividade econômica do país.
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Às 14h06, o Ibovespa recuava 1,00%, negociado aos 121.674 pontos, o dólar operava em alta de 0,54%, a R$ 5,27, e os contratos de Juros Futuros (DI), operavam em alta em todos os vértices, acompanhando movimento observado nos Treasuries americanos.
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