Após uma inflação ao consumidor (CPI) inconclusiva, a inflação ao produtor (PPI) dos EUA conhecida hoje, que indicou deflação de 0,1% em dezembro, consolidou as expectativas de que o FED irá iniciar seu novo ciclo de afrouxamento monetário já em março. Segundo ferramentas de monitoramento, a chance de corte em março subiu para 83%, contra 69% da véspera.
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A inesperada deflação no atacado pressionou os retornos da ponta curta dos Treasuries (entre 2 e 10 anos) porém os vértices longos (entre 20 e 30 anos) operavam em alta no início da tarde. Nas bolsas, os índices de Nova York perderam fôlego e trabalhavam no campo negativo, enquanto na Europa o fechamento foi amplamente positivo.
Por aqui, com aumento do apetite motivado pelo cenário externo, o Ibovespa avançava no início da tarde, mas perdia força seguindo a fraqueza das bolsas de Nova York. Às 14h18, o índice subia 0,40% aos 131.927 pontos, com recuo do dólar frente ao real, de 0,38%, cotado a R$ 4,86. Já nos juros, o movimento era de queda ao longo da curva a termo, seguindo o movimento observado nos Treasuries.
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