Em dia de agenda esvaziada no exterior, os rendimentos dos Treasuries sequenciam o movimento de queda observado na véspera, porém o dólar não demonstra alívio e segue se fortalecendo em relação a moedas rivais. Já nas bolsas, os índices de Nova York iniciam a tarde exibindo comportamento misto, com S&P 500 e Dow Jones em alta e Nasdaq apresentando leve queda, em meio à persistência do clima negativo para papéis de tecnologia. Na Europa o destaque ficou para a desaceleração da inflação ao consumidor (CPI) na Inglaterra, que melhora as chances de o Banco da Inglaterra voltar a cortar juros em novembro e ajudou a impulsionar o índice FTSE.
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Por aqui, em sessão de pouca ou nenhuma influência por parte das commodities, os comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçando o compromisso do Planalto com o arcabouço fiscal e o controle das despesas, ajudaram a reduzir o avanço dos juros futuros – principalmente nos vencimentos curtos e médios – e do dólar, apoiando assim performance positiva do Ibovespa até então. Por volta das 14h00, o principal índice da B3 subia 0,50% aos 131.7045 pontos, enquanto o dólar negociava estável em relação ao real, cotado a R$ 5,66.
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