Em dia de agenda esvaziada lá fora, as bolsas americanas operam sem uma direção única. Mais cedo, um presidente distrital do Fed reafirmou que o retorno da inflação à meta deve levar tempo, reforçando uma postura mais cautelosa do banco central, o que ajudou a favorecer a alta dos juros dos Treasuries e do dólar frente às principais divisas. Por exemplo, o índice DXY, que mede a variação do dólar frente a uma cesta de moedas, tinha alta de 0,3%. Já na Europa, as bolsas encerram a sessão em alta após corte de juros na Suíça e na Inglaterra.
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Aqui no Brasil, foi conhecida ontem a decisão do Copom, que manteve a taxa Selic em 10,5%, conforme o esperado. A decisão unânime foi bem recebida pelos investidores em um primeiro momento. Nas primeiras horas da sessão, o Ibovespa chegou a subir cerca de 1,0% mas perdeu força no começo da tarde com investidores mostrando menos apetite ao risco e preocupação com o cenário fiscal. Perto das 14h, o índice operava perto da estabilidade, aos 120.325 pontos, e o dólar tinha alta de 0,37% cotado aos R$ 5,46.
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