
As bolsas de Nova York operam com viés positivo nesta terça-feira, apesar de novos dados de atividade mais fracos que o esperado nos Estados Unidos e permanência das incertezas em relação à política tarifária do presidente Donald Trump. Apesar de não alterarem as equilibradas expectativas de redução acumulada de 0,5pp (31%) ou 0,75pp (31%) na taxa básica de juros pelo Fed em 2025, os dados conhecidos pela manhã apoiam o movimento de arrefecimento dos Treasuries e enfraquecimento do dólar em escala global. Já na Europa, as principais bolsas avançam impulsionadas pelos setores de defesa, energia e tecnologia.
No Brasil, o dólar e os vencimentos longos dos juros futuros acompanham a dinâmica observada no exterior e favorecem a busca por ativos de risco na sessão. Além disso, a retirada de prêmio da parte longa da curva reflete também a linguagem tecnicamente mais dura da ata do Copom, que reforçou o compromisso do Banco Central com a convergência da inflação à meta e alta da Selic. Por volta das 14h30, o Ibovespa avançava 1,04% aos 132.689 pontos, enquanto o dólar recuava 0,92% frente ao real, cotado a R$ 5,70.
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