A sessão desta quinta-feira é de cenário misto no exterior. Nos EUA, após a divulgação de dados mistos, os investidores reforçaram as expectativas de corte de juros até setembro. Por lá, a leitura do Produto Interno Bruto (PIB) mostrou alta anualizada de 1,4% no primeiro trimestre, um pouco acima da previsão de 1,3% e a leitura trimestral do índice de preços de gastos com consumo (PCE) avançou à taxa anualizada de 3,4%, um pouco acima dos 3,3% da leitura anterior, e seu núcleo subiu 3,7% (de 3,6% no cálculo anterior). Além disso, os pedidos de auxílio-desemprego caíram 6 mil na semana, a 233 mil, ante previsão de 235, mas os pedidos continuados de auxílio avançaram 18 mil na semana até 15 de junho, a 1,839 milhão, máxima desde novembro de 2021. Neste cenário, a ferramenta de monitoramento do CME Group sinalizava 65,9% de chance de o Fed relaxar sua política monetária até setembro, às 12h15 (de Brasília), com aumento modesto nesta manhã. Nas praças europeias as bolsas fecharam sem direção única, com o mercado em compasso de espera pelas eleições do poder legislativo na França, marcadas para domingo.
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Por aqui, o Ibovespa opera em alta desde o início dos negócios, amparado pela alta nas bolsas norte americanas e alta do petróleo – que por sua vez impulsiona as ações da Petrobras. Às 13h57, o principal índice da B3 operava em alta de 0,60% aos 123.377 pontos, o dólar avançava 0,21% aos R$ 5,53 e os contratos de juros futuros DI operavam em alta em toda extensão da curva, diferentemente dos rendimentos do Treasuries, que operam em queda em todos os vértices.
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