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Tensão política nos EUA e dados locais moldam os mercados internacionais; Ibovespa sobe

Veja os acontecimentos e indicadores que impactam o Ibovespa e os mercados nesta quarta-feira (27)

Os mercados internacionais seguem em compasso de espera, influenciados por tensões envolvendo a condução da política monetária nos Estados Unidos.

A curva dos Treasuries (títulos de dívida emitidos pelo governo norte-americano) se inclina, com queda nos juros de curto prazo e avanço nos longos, enquanto o dólar se fortalece globalmente, pressionando commodities (produtos primários) como o cobre.

O petróleo avança após queda nos estoques americanos, e as bolsas em Nova York mantêm leve alta, impulsionadas pela expectativa de resultados da Nvidia. Na Europa, o desempenho dos bancos limita a recuperação dos índices.

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No Brasil, o Ibovespa – o principal índice da B3, a Bolsa de Valores – opera com leve alta, refletindo a postura cautelosa dos investidores diante da divulgação dos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e da participação do presidente do Banco Central em evento.

Os juros futuros recuam na ponta curta, acompanhando o movimento dos Treasuries, enquanto o dólar sobe frente ao real, influenciado pelos rendimentos longos nos EUA. Indicadores de confiança da indústria e do comércio mostram deterioração, e o cenário fiscal segue no radar. Por volta das 13h45, o Ibovespa subia 0,14%, aos 137.963 pontos, enquanto o dólar recuava 0,06%, cotado a R$ 5,43.

Entre os destaques da bolsa, o setor bancário apresenta desempenho misto, com investidores atentos aos dados de crédito. GPA (PCAR3) realiza lucros após sequência de altas, enquanto Oncoclínicas (ONCO3) lidera os ganhos com nova venda de ativos.

As petroleiras avançam com a recuperação do Brent e do WTI. São Martinho (SMTO3) avança após revisão positiva de recomendação. Já o setor minerometalúrgico opera sem direção definida, com Vale (VALE3) e Gerdau (GGBR4) em queda, enquanto Usiminas (USIM5) e CSN Mineração (CMIN3) resistem à pressão.

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