A inteligência artificial (IA) generativa dá todos os sinais de que será a próxima grande invenção tecnológica da humanidade, com o poder de mudar negócios e comportamentos dos consumidores de forma a abalar mercados inteiros. Assim encara o mercado financeiro ao se referir a esta invenção e ao trabalhar com o desenvolvimento de soluções e serviços baseados em IA cujo objetivo, na ponta, consiste em aumentar ganhos com investimentos.
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Mas o que estão produzindo os bancos, as corretoras e as demais empresas do setor com a inteligência artificial? E como funciona a atuação das autoridades financeiras do País diante deste ciclo de inovação?
E, principalmente, como o pequeno investidor terá de atuar em um ambiente dominado por empresas e indivíduos de grande poder aquisitivo e dotados de poderosos sistemas de inteligência artificial?
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O segundo episódio do Mercado 2030 convidou três especialistas justamente para discutir tais questões.
Durante o programa, apresentado por Wladimir D’Andrade, editor do E-Investidor, o vice-presidente de Tecnologia na B3, Rodrigo Nardoni, o chefe adjunto do Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central (BC), Aristides Cavalcante, e o sócio-fundador da Daemon Investments, Sergio Schirato, contam como enxergam o uso da tecnologia no futuro dentro do universo dos investimentos, os riscos que a tecnologia implica para o mercado e o que suas organizações estão desenvolvendo com IA.
Uma conversa essencial para o investidor atento às mudanças e que enxerga a importância de rapidamente se adequar à nova tecnologia – quiçá utilizá-la para aumentar e acelerar investimentos – para conquistar seus objetivos financeiros.
Confira o segundo episódio do Mercado 2030, a IA no Mercado Financeiro.
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