
Os mercados internacionais iniciam a tarde com viés substancialmente positivo, impulsionados pelos comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a necessidade de redução das tarifas aplicadas à China. Esse alívio tarifário renovou o apetite por risco, levando a altas significativas nas bolsas europeias e americanas. A Bolsa de Londres perdeu força após uma decisão monetária considerada hawkish do Banco da Inglaterra, apesar do corte das taxas de juros. O petróleo também registra alta de quase 3%, refletindo tensões geopolíticas e uma possível maior demanda da China pela commodity.
No Brasil, o Ibovespa bateu máxima histórica, impulsionado por resultados corporativos e pela expectativa de pausa no ciclo de alta da Selic após a decisão do Copom. Por volta das 14h, o principal índice da B3 subia mais de 2,97%, aos 137.361 pontos, apoiado principalmente pelas ações do setor financeiro e de consumo. Além disso, a melhora do ambiente global e a valorização do real contribuíram para o fechamento da curva de juros futuros. No câmbio, o dólar recuava 1,22% em relação ao real, cotado a R$ 5,68.
Na carteira do Ibovespa, as ações do Bradesco avançam mais de 15% após a divulgação de resultados trimestrais. A Azzas também se destaca, disparando quase 20% com o mercado reagindo positivamente aos seus números do trimestre. Em contrapartida, Minerva lidera as quedas, devido aos resultados do primeiro trimestre.
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