10 golpes bancários mais aplicados em 2024

1. Golpe do WhatsApp

Os golpistas fazem-se passar por atendentes de serviços ou instituições e solicitam o código de verificação enviado por SMS para registrar a conta em outro aparelho.

2. Falsas vendas

Nesse golpe, páginas falsas que imitam e-commerces e perfis fraudulentos em redes sociais são criadas para oferecer promoções irresistíveis. Os golpistas enviam ofertas por meio de e-mails, SMS e WhatsApp com preços muito abaixo do mercado.

3. Falsa central bancária

Os criminosos se passam por atendentes e alertam os clientes sobre problemas aparentes em suas contas, solicitando dados pessoais e financeiros para supostamente regularizar a situação.

4. Phishing

Conhecido como “pescaria digital”, o phishing envolve o envio de links contaminados por e-mails, SMS ou mensagens que capturam dados da vítima. Ao clicar nestes links, os usuários podem ter seus dados capturados.

5. Falso investimento

No golpe do falso investimento os golpistas criam sites e perfis em redes sociais que prometem retornos financeiros fora do comum para atrair investidores desavisados.

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6. Troca de cartão

O golpista, muitas vezes atuando como vendedor, observa a digitação da senha na maquininha e realiza a substituição do cartão. Após a troca, utiliza o cartão para efetuar compras fraudulentas.

7. Envio de falso boleto

Criminosos enviam boletos falsos, muitas vezes por e-mail ou SMS, confundindo os clientes. Ao efetuar o pagamento, o dinheiro é direcionado para contas dos golpistas.

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8. Devolução de empréstimo

A vítima é informada sobre uma suposta liberação de crédito ou empréstimo. Após a liberação, os golpistas entram em contato solicitando alguma taxa ou adiantamento para “regularizar” a situação e liberar o recurso.

Golpe consórcio

9. Mão fantasma

Durante o processo de compra, o golpista aproveita momentos de distração para se aproveitar da senha digitada e, assim, efetuar compras com o cartão da vítima.

10. Falso motoboy

O golpe do falso motoboy acontece quando um suposto entregador é contratado para a devolução de um objeto ou produto, mas, na verdade, o objetivo é coletar o cartão e os dados de segurança da vítima.

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