3 erros de finanças cometidos por celebridades no fim da vida; descubra como se proteger

1. Falta de testamento: o caso de Aaron Carter

O artista Aaron Carter faleceu de maneira repentina em 2022 e não havia deixado um testamento registrado. Ele deixou um filho pequeno, Prince, com apenas 11 meses na época, e estava noivo.

O que aprender com o caso do Aaron Carter?

Mesmo quem tem poucos bens deve fazer um testamento. Se você tem filhos, propriedades ou quer deixar algo para alguém específico (como um parceiro com quem não é legalmente casado), o testamento evita dores de cabeça para sua família.

2. Planejamento desatualizado: o caso de Kobe Bryant

Kobe Bryant, lenda do basquete, morreu pouco tempo após o nascimento de sua filha Capri. Por não atualizar o testamento, a filha não foi incluída como herdeira. Sua esposa, precisou recorrer à Justiça da Califórnia para garantir o direito à parte da herança a Capri.

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O que pode aprender com o caso do Kobe Bryant?

Planejamento patrimonial não é algo que se faz uma vez e esquece, reveja seus documentos sempre que houver mudanças na família. Mudanças como nascimento de filhos, casamentos ou divórcios exigem que você atualize seus registros.

3. Herança comprometida por impostos: o caso de James Gandolfini

James Gandolfini, morreu em 2013, deixando um patrimônio estimado em US$ 70 milhões. Ele tinha um testamento, mas não fez uso de estratégias para reduzir os impostos. Então, cerca de US$ 30 milhões foram destinados ao pagamento de tributos federais e estaduais.

O que pode aprender com o caso do James Gandolfini?

No Brasil, quem não adota estratégias para reduzir os impostos sobre herança pode acabar perdendo uma parte significativa do patrimônio. Sem planejamento sucessório adequado, os herdeiros podem enfrentar custos elevados e burocracias para quitar tributos.

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