Big techs sob risco: por que analistas estão repensando recomendações para Google, Apple e cia?

Em um passado não tão distante, as ações de sete big techs – grandes companhias da área de tecnologia – monopolizavam os ganhos na Bolsa e as recomendações dos analistas.

Todavia, recentes balanços pouco atraentes, ameaças de regulamentação do setor, multas e tributação aumentam o escrutínio sobre Amazon, Apple, Alphabet, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla.

Sobre algumas delas recaem pressões das autoridades sobre questões como promoção de concorrência, monopólios, violação de normas e uso e venda de dados de usuários.

Na União Europeia, por exemplo, avança o Digital Markets Act (DMA), uma lei que foca na ampla concorrência e escolha do consumidor em, por exemplo, lojas de aplicativos em ambientes Android e App Store.

Também questionado, lá e aqui no Brasil, é o modelo da Meta “pay or consent” – em que a empresa dá a opção de cessão de dados para utilizar seus serviços gratuitamente.

Pesadas cargas de impostos sobre os lucros também teriam o apoio de congressistas nos EUA, tanto democratas como republicanos.

Com tudo isso, a Empiricus recomenda uma carteira com Apple, Meta e Microsoft, enquanto que a XP só indica as ações da companhia de Bill Gates.

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