De olho nos juros, como BTG, C6 e Empiricus estão posicionando suas carteiras de investimentos?
Alguns dos principais atores do mercado financeiro estão ajustando suas carteiras de olho no estresse sobre os juros, tanto no Brasil como nos EUA.
A Empiricus, por exemplo, está optando por títulos indexados à inflação, com vencimentos intermediários de três a cinco anos, reforçando cuidado na hora de escolher ativos de crédito privado.
Já o BTG pende para ativos pós-fixados e FIIs, dada sua baixa volatilidade e de olhos nos dividendos distribuídos.
Por sua vez, o C6 gosta da exposição em ativos cambiais, diante da possível valorização do dólar. O banco enxerga o câmbio fechando 2024 em R$ 5,30 e em R$ 5,50 no próximo ano.
O C6 também também vê com simpatia ativos atrelados à inflação curta, reduzindo posições em renda variável.