Você pode ter dinheiro esquecido do Plano Collor; veja como consultar valores

Dinheiro esquecido

Brasileiros que mantinham dinheiro aplicado na poupança entre os anos 1980 e 1990 podem ter direito a valores esquecidos devido às perdas causadas pelos antigos planos econômicos aplicados pelo então presidente Fernando Collor de Mello.

Planos econômicos

Entre os planos envolvidos estão o Plano Bresser (1987), Plano Verão (1989), Plano Collor I (1990) e Plano Collor II (1991) — todos implantados durante o período de hiperinflação no Brasil.

Acordo STF

Graças a um acordo homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), cerca de 300 mil poupadores ou seus herdeiros podem reivindicar os valores com atualização monetária, sem necessidade de nova ação na Justiça.

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Novo prazo para acordo

Além disso, o STF prorrogou por mais 24 meses o prazo para adesão ao acordo coletivo que prevê a devolução dos valores corrigidos, estendendo o resgate até junho de 2027.

Quem pode aderir ao acordo do Plano Collor?

O acordo contempla poupadores que ingressaram com ações judiciais referentes às perdas causadas pelos planos econômicos. Se o titular do processo já tiver falecido, herdeiros legais podem assumir o direito de adesão.

Como saber se tenho valores a receber esquecido?

O primeiro passo para verificar se você ou algum familiar tem direito à compensação acesse o site do Tribunal de Justiça do seu Estado. Na seção “consulta de processos” insira o nome e o número do CPF da pessoa.

Como fazer a adesão do Plano Collor?

A adesão é gratuita, por meio dos canais da Febrapo (entidade responsável pelo acordo) por meio dos seguintes canais: Telefone: 0800-775-5082 ou (11) 3164-7122; WhatsApp: (11) 97611-2209.

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