Ter um animal de estimação é sinônimo de carinho e companhia, mas também representa um compromisso financeiro constante. Para quem está aposentado, manter um pet pode ser mais desafiador.
Animais domésticos exigem cuidados regulares, que vão além do carinho e da atenção. Os principais custos mensais incluem: Alimentação; Higiene (banho e tosa); Medicamentos preventivos; Petiscos.
A isso somam-se vacinas anuais, brinquedos e produtos de uso pessoal. Embora alguns desses itens sejam previsíveis, outros aparecem de forma inesperada, como consultas de emergência.
De acordo com dados do E-Investidor, manter um pet em 2025 pode custar cerca de R$ 430 por mês. Esse valor varia conforme o tamanho, idade e condições de saúde do animal.
Para quem recebe o valor mínimo, atualmente fixado em R$ 1.518, os gastos com um pet representam quase 30% da renda mensal. Já para aposentados que recebem o teto do INSS, que gira em torno de R$ 7.786,02 para R$ 8.157,41 em 2025, o impacto é menor.
Além dos custos fixos, é indispensável criar uma reserva financeira para emergências veterinárias. Um simples exame ou internação pode ultrapassar os R$ 1.000, comprometendo a renda de um mês inteiro para quem vive com menos.