Apesar de técnica, Chambriard teria postura alinhada ao governo e menos pró-mercado. Conquistar a confiança de investidores (brasileiros e estrangeiros), analistas e agências de risco seria seu principal desafio.
Magda precisa conciliar os interesses dos minoritários e as pressões vindas do governo. No passado, dividendos e preços combustíveis custaram o cargo de seus antecessores.
O governo quer acelerar investimentos em fontes renováveis, enquanto que o mercado torce o nariz por ver esse recurso colocado em áreas menos lucrativas.
A nova presidente deverá acelerar os investimentos nestes setores, considerados chave pelo governo, mas classificados como fora do core business da estatal, além de caros.
A época dos gordos proventos podem ter chegado ao fim, principalmente os dividendos extraordinários.