Petrobras: como novo pré-sal na Amazônia mexe com dividendos?

Há algumas décadas a Petrobras se tornou referência internacional tanto na produção de etanol como na exploração de petróleo e gás em águas profundas, o pré-sal.

Isso ajudou a catapultar receita, lucros e, consequentemente, os dividendos para os acionistas da Petrobras. Mas agora um novo pólo de exploração pode alimentar ainda mais o faturamento da estatal.

Essa região com alto potencial é a Margem Equatorial, que vai do Oiapoque (no Amapá) ao Rio Grande do Norte, passando por Maranhão, Ceará, Piauí e a Foz do Amazonas no Pará.

E é exatamente pela localização – vulnerável social e ambientalmente – que vem atrasando licenças ambientais para o início das pesquisas, o que vem gerando críticas do governo federal.

Entram nesta equação o tamanho das reservas do pré-sal, a transição energética e o tamanho dos investimentos que deverão ser alocados para esta nova fronteira de exploração.

Por enquanto este cenário não afeta os proventos da companhia no médio e longo prazos. Contudo, com processos em pausa, a Petrobras busca novas fronteiras para a exploração de commodities.

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