Quem é quem no golpe financeiro que lesou ídolos do Palmeiras
Gustavo Scarpa e Mayke podem ter prejuízo milionário com criptomoedas
Gustavo Scarpa e Mayke podem ter prejuízo milionário com criptomoedas
Segundo o Fantástico, dois ídolos do Palmeiras podem ter sido vítimas do golpe. O goleiro da seleção Weverton pode ser um terceiro lesado pelo esquema, mas não teria acionado as instâncias legais.
Bi-campeão brasileiro e da Libertadores pelo Palmeiras, o meia-campista hoje defende o Nottingham Forest, na Premier League inglesa. Foi eleito o craque do Brasileirão de 2022.
O lateral-direito de 30 anos foi revelado no Cruzeiro e é tetra-campeão do Brasileirão (dois na equipe mineira e outros dois pelo alviverde), além de bi da Libertadores pelo Palmeiras. Foi o Bola de Prata, o melhor jogador de sua posição, nas edições 2013 e 2018.
O atacante de 36 anos William Bigode já teve passagens por Guarani, Figueirense, Corinthians, Cruzeiro, Palmeiras (onde foi companheiro dos jogadores lesados), Metalist Kharkiv da Ucrânia e, atualmente, defende o Fluminense.
Três companhias estariam envolvidas na polêmica: WLJC (uma consultoria de gestão financeira), a Xland Holding (que operaria contratos de aluguel para criptomoedas) e a Soluções Tecnologia Eireli.
“Somos uma empresa de Gestão Financeira com foco no cliente e em resultado”. É assim que se apresenta a WLJC, que tem William Bigode como sócio. A consultoria teria indicado investimentos na Xland a seus clientes. A empresa alega também ter sido uma vítima do esquema fraudulento.
Autodenominada exchange de locação de criptoativos, a empresa de contratos de custódia alega ter perdido liquidez por conta de investimentos com outra plataforma. Comunicava um retorno médio de 3,39% mensais no ano passado e consideravelmente estáveis entre 2020 e 2022.
Responsável por transformar moeda corrente dos investimentos para criptomoedas.
Retorno sempre positivo ou muito altos? Desconfie (lembre-se como o bitcoin despencou nos últimos meses). As operadoras não possuem registro no Banco Central, Anbima, Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) ou CVM? Pule fora.