O recente balanço do Banco do Brasil (BBAS3), que apontou uma queda de 60% no lucro líquido, reacendeu discussões entre especialistas e investidores sobre o futuro da instituição.
Para alguns, o momento representa uma janela de oportunidade para investir em ações desvalorizadas. Para outros, o resultado fraco é um sinal claro de que o banco precisa se reinventar para seguir competitivo.
Segundo o E-Investidor, para a investidora Louise Barsi, o cenário atual não deve ser motivo de pânico para quem tem foco em resultados futuros.
Segundo ela: “Quem planta vento, colhe tempestade. Se vocês ficarem tentando adivinhar cotação de curto prazo, vão perder dinheiro.”
Os influenciadores financeiros Thiago Nigro e Bruno Perini, compararam o desempenho do Banco do Brasil ao do Nubank, que, mesmo com pouco mais de uma década de existência, já mostra resultados semelhantes.
Nigro e Perini destacaram que o Banco do Brasil enfrenta desafios internos sérios. Segundo eles, O Banco do Brasil tem uma tecnologia “bem antiquada”, enquanto o Nubank é “um case da OpenAI”, com uso eficiente de inteligência artificial.
Apesar do cenário desafiador, Thiago Nigro vê possibilidades de recuperação para o Banco do Brasil. A esperada redução da taxa Selic em 2026 pode ajudar a estimular o crédito, reduzir a inadimplência e melhorar os números dos bancos tradicionais.