A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,24 bilhões no terceiro trimestre do ano, ampliando as perdas em relação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado foi negativo de R$ 1,22 bilhão, informou a companhia em balanço enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira (11). No critério ajustado, a aérea reportou prejuízo líquido de R$ 766,2 milhões.
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A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 485,6 milhões no terceiro trimestre, ante R$ 198,3 milhões em igual período de 2020. Com isso, a companhia encerrou o período com margem Ebitda de 17,9%, queda de 6,7 pontos porcentuais na comparação anual.
A receita líquida total da empresa alcançou R$ 2,71 bilhões de julho a setembro, um aumento significativo em relação aos R$ 805,3 milhões registrados em igual intervalo do ano passado. A receita de passageiros alcançou R$ 2,4 bilhões no terceiro trimestre, ante R$ 624,5 milhões um ano antes.
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Em balanço, a companhia afirma que o aumento da receita de passageiros “evidencia a recuperação da demanda à medida que a vacinação avança no Brasil”.
A receita de cargas totalizou R$ 317,6 milhões no trimestre, desempenho relacionado à “forte demanda em nossas soluções logísticas e nossa malha exclusiva”.