Na madrugada, na Ásia, a maioria das bolsas também fechou em queda com investidores de olho nos próximos passos do Fed. Nesta terça-feira, a perspectiva de alta de juros nos EUA coloca em baixa também as bolsas europeias e os índices das bolsas de NY. A baixa é mais acentuada no caso da Nasdaq, diante da desvalorização das ações de tecnologia, que são as mais penalizadas no cenário de juros mais elevados. O balanço decepcionante do Goldman Sachs, dispara um alerta sobre os resultados do setor financeiro. Os rendimentos dos Treasuries de dois e dez anos alcançam os níveis mais altos em dois anos.
No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo operaram em alta de até quase 2% na madrugada, ampliando ganhos recentes, em meio a tensões no Oriente Médio. No Brasil, desde cedo, predominou a volatilidade, com pequenas oscilações, tanto na bolsa quanto no dólar. Às 13h30, o Ibovespa ganha alguma tração, acima dos 106,5 mil pontos, puxado por Vale e Petrobras. O dólar à vista é negociado a R$ 5,53, depois de variar de R$ 5,50 a R$ 5,55. A mobilização de servidores públicos por reajuste salarial está no radar
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