No exterior há uma recuperação parcial das bolsas, com as europeias mistas e os futuros de NY em alta moderada, enquanto os juros dos treasuries de 2 e 10 anos sobem e o dólar oscila perto da estabilidade, uma vez que a instabilidade geopolítica no leste europeu ainda compromete o apetite por risco. O petróleo amplia perdas de mais de 2%, pressionado ainda por preocupações com um possível acordo nuclear com o Irã, o que levaria o país a aumentar sua oferta da commodity ao mercado.
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Na Europa, os investidores digerem também os dados do varejo britânico em janeiro abaixo das expectativas e balanços de empresas da região, como o da Renault. As sinalizações dos membros do Fed e BCE podem reforçar as apostas para a política monetária dos BCs.
No Brasil, com a fraca agenda de dados, os investidores devem focar na movimentação dos ativos lá fora e em balanços de empresas tais como Vamos, BR Properties, Rumo, dentre outros.