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- O Ibovespa subiu 1,67% nesta quarta-feira (27), aos 101.437,96 e volume negociado de R$ 18,8 bilhões
- Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Telefônica Brasil (VIVT3), Tim (TIMS3) e Santander (SANB11)
(Roberta Picinin e Luíza Lanza) – O Ibovespa subiu 1,67% nesta quarta-feira (27), aos 101.437,96 e volume negociado de R$ 18,8 bilhões. O dia foi marcado pela tão aguardada decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sobre a taxa de juros nos Estados Unidos. A instituição optou por um novo aumento de 75 bps, levando os juros para o intervalo entre 2,25% e 2,5%. Nesta reportagem, mostramos como o ajuste afeta o dólar e a bolsa no Brasil.
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Seguindo o bom humor do cenário internacional, o Ibovespa ganhou força, encerrando no maior nível desde o dia 15 de junho.
“O que chamou atenção foi a coletiva de imprensa, em que o presidente do FED, Jerome Powell, sinalizou como improvável mais uma alta de juros na mesma magnitude adiante; ou seja, indicando que as próximas elevações devem vir abaixo dos 0,75pp vistos hoje, destacando também que a economia já mostra sinais de desaceleração”, destaca Rachel de Sá, chefe de economia da Rico.
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Em Nova York, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam com altas de 2,61% e 1,37%, respectivamente. Já a Nasdaq terminou o dia com um salto de 4,06%.
Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Telefônica Brasil (VIVT3), Tim (TIMS3) e Santander (SANB11). Veja também as ações que mais subiram hoje
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Telefônica Brasil (VIVT3): -3,21% R$ 44,90
As ações da Telefônica Brasil lideram a ponta negativa do Ibovespa nesta quarta-feira. Após divulgar o seu balanço trimestral do 2T22, os ativos caíram 3,21%, cotados a R$ 44,90, em meio a opiniões divergentes sobre o resultados.
A VIVT3 cai 4,10% no mês e 3,77% no ano.
Tim (TIMS3): -1,59% R$ 12,40
As ações da Tim tiveram queda de 1,59%, cotadas a R$12,40.
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A TIMS3 cai 2,82% no mês e 4,54% no ano.
Santander (SANB11): -0,46% R$ 27,84
Refletindo um cenário mais desafiador para os bancos frente a uma desaceleração de crédito e aumento da inadimplência, as ações do Santander desvalorizaram 0,46%, encerrando o pregão cotadas a R$ 27,84.
Os papéis caem 3,37% no mês e 3,67% no ano.
*Com Estadão Conteúdo
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