No exterior, em dia de agenda econômica fraca, o ambiente internacional nesta sexta-feira foi mais ameno. O dólar subiu ante moedas principais enquanto os principais índices acionários na Europa e EUA fecharam no campo positivo, com destaque para o setor de tecnologia. Os investidores avaliaram dados de confiança e expectativas inflacionárias entre consumidores nos EUA.
Entre commodities, o petróleo fechou em forte baixa, diante do fortalecimento da moeda americana. No Brasil, os ativos domésticos encerraram a semana com desempenho positivo. O Ibovespa teve alta mais firme do que os pares no exterior, o real foi destaque entre as moedas de países emergentes e a curva de juros teve alívio. Ao final do pregão, o Ibovespa era negociado aos 112.764 pontos, com avanço de 2,78% e giro financeiro de R$ 36 bilhões com os ganhos generalizados e reação favorável a balanços corporativos.
O dólar, por sua vez, fechou em queda de 1,63%, cotado a R$ 5,07. Os juros recuaram na esteira de alívio do câmbio e queda dos rendimentos das treasuries, amparados ainda na leitura de fim de ciclo de aperto monetário no Brasil e perspectiva de início dos cortes da taxa básica no médio prazo (meados de 2023). Na semana que vem, a agenda de indicadores estará relativamente esvaziada no Brasil, com destaque para o IBC-Br de junho.
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