O que este conteúdo fez por você?
- Com ilustrações com camadas de diversos tons de pele e corpo, os avatares do Brasil com S também vão carregar itens, acessórios e características próprias do país
- As características físicas das artes são distribuídas a partir de um algoritmo criado com base em dados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
- Cada colecionável possui também um atributo que dá direito a um benefício para quem mantiver em sua carteira
Um projeto de colecionáveis em NFT (token não fungível) busca inserir a cultura brasileira dentro do metaverso, criando um centro de exposição de artistas e promoção de shows, exposições, além de propor debates. Ilustrados com camadas de diversos tons de pele e corpo, os avatares do Brasil com S também vão carregar itens, acessórios e características típicas vistas no País.
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NFT é um tipo especial de token criptográfico que representa algo único e que não pode ser trocado por outro igual.
Cada colecionável do projeto possui um atributo que dá direito a um benefício para quem mantiver os NFTs em carteira. Royalties de transações serão revertidos para movimentos sociais e organizações da sociedade civil de proteção ambiental.
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O lançamento está programado para o dia 7 de setembro, quando será comemorado os 200 anos da Independência do Brasil, justamente para chamar atenção diante da escalada de tensão política e reafirmando a posição da cultura e da arte na democracia.
O “Brasil Com S” também busca pautar o debate sobre o financiamento da cultura e os cortes de verba que o setor enfrentou nos últimos anos. Entre os temas abordados, as catástrofes como os incêndios no Museu Nacional e na Cinemateca, no Rio e em São Paulo, respectivamente. A pandemia da Covid-19, que impôs a necessidade de distanciamento social e, consequentemente, atingiu fortemente o setor, também será debatida.
Obras no metaverso
As características físicas das artes são distribuídas a partir de um algoritmo criado com base em dados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para tentar garantir o máximo de diversidade e representatividade.
Os itens dos avatares representam os brasileiros de diferentes regiões, como chapéu de cangaceiro, óculos “juliet” e até um risco na sobrancelha e um copo de café modelo “americano”.
Esses itens poderão ser utilizados como “wearables” (itens vestíveis) no metaverso. Um dos planos prevê a construção de um centro cultural no Decentraland, que será uma vitrine para artistas brasileiros e para abrigar shows, exposições e propor debates neste novo mundo.
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“Nossa ideia é que cada brasileiro se sinta representado em uma de nossas artes. Nós acreditamos que podemos tomar as rédeas e ajudar o País. Queremos o apoio de todo mundo que se identificar com a nossa comunidade”, explicou Moisés Santana, fundador do Brasil com S.
“A proposta é abrir espaço para os artistas do Brasil se apresentarem neste centro cultural. Queremos inovar também e levar debates, discussões, qualificar o conteúdo neste espaço e fincar a nossa bandeira no metaverso”, acrescentou.
O Brasil com S manterá um blog ativo com conteúdo sobre o País para servir como fonte na educação das pessoas sobre a web 3.0.