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Educação Financeira

5 dicas para melhorar sua vida financeira seja quem for o presidente

Veja algumas práticas fundamentais para te ajudar a “fazer as pazes” com o dinheiro

5 dicas para melhorar sua vida financeira seja quem for o presidente
Confira algumas dicas práticas para ajudar a melhorar sua vida financeira após o período eleitoral. Foto: Envato Elements
  • O primeiro turno das eleições presidenciais deixou clara a polarização política no Brasil
  • A escolha do chefe máximo da nação pode trazer repercussões econômicas e sociais a todos os brasileiros
  • Veja as práticas que podem te ajudar a ter uma condição financeira mais confortável, seja qual for o presidente em exercício

A escolha do chefe máximo da nação pode trazer repercussões econômicas e sociais a todos os brasileiros.

Contudo, por mais importante que seja a definição do candidato a ocupar a principal cadeira do governo nessas eleiçõesexistem práticas que podem ajudar o investidor a melhorar sua vida financeira, seja qual for o presidente em exercício.

Como melhorar sua vida financeira em cinco passos

Gabriel Mangueria, diretor da W1 Consultoria, reuniu cinco dicas financeiras de como melhorar sua vida financeira, independentemente do resultado das eleições. Veja a seguir:

1 – Proteja-se contra a inflação

Nos últimos 12 meses a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 8,73%. Apesar de a inflação anual no Brasil estar recuando, ainda permanece bastante acima da meta do Banco Central, de 3,5%.

Mundo à fora, a situação está ainda mais complexa. Atualmente, os Estados Unidos convivem com a maior inflação em 40 anos, enquanto a Europa sofre as consequências inflacionárias de uma grave crise de energia.

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“Essa é uma questão mundial, que se manterá após as eleições”, explica Mangueira. “Por isso, é importante que as pessoas se protejam, seja pesquisando preços, trocando a compra de alguns produtos e, principalmente, investindo parte de sua renda em ativos atrelados à inflação”, aconselha.

2 – Continue investindo (e se não começou, comece!)

Mangueira alerta que não existe momento certo para começar a investir. O importante, segundo ele, está em respeitar o perfil de risco e investir com consistência.

Por exemplo, para quem é mais resiliente à volatilidade e gosta da renda variável, comprar na baixa e vender na alta se torna uma estratégia difícil de acertar.

“O mais correto é investir sempre, todos os meses um pouco, diversificando seus investimentos de acordo com seu perfil de risco, momento de vida e objetivos, sempre de olho no longo prazo e na constância ao investir. Mas, não deixe para começar depois das eleições se você pode começar já, os juros são importantes ao longo do tempo”, explica o especialista.

3 – Descubra se sua renda é suficiente

É preciso colocar no papel quanto você ganha, quanto gasta e com o que gasta para entender se a renda que possui hoje é suficiente para cobrir as despesas.

Caso não seja o bastante, será necessário buscar novas fontes de recursos.

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“Isso vai aumentar o potencial de investimentos, como de alcançar sonhos e dar tranquilidade, independente do governo que venha nos próximos anos”, diz Mangueira.

4 – Transforme seus gastos em dinheiro

Nem todo mundo sabe, mas existe como aproveitar seus gastos para fazer dinheiro. É o que acontece com programas de pontos de cartão de crédito, que podem ser trocados por milhas ou outra forma de benefício. 

Mangueira também destaca os programas de cashback, que devolvem parte do dinheiro gasto pelo consumidor em produtos.

5 – Se as taxas de juros diminuírem, renegocie dívidas caras

Como o Brasil começou a subir os juros antes do que o resto do mundo, o País também deve iniciar os cortes de juros de forma adiantada.

“Independente de quem vença as eleições, a aposta do mercado financeiro é que as taxas de juros comecem a baixar novamente, principalmente, agora que o Banco Central brasileiro ganhou autonomia”, ressalta Mangueira.

Quando a autoridade monetária passar a cortar a taxa Selic será o momento de buscar portabilidade para empréstimos e financiamentos feitos quando os juros estavam mais altos.

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O diretor aconselha que o consumidor pesquise em várias instituições financeiras as melhores condições para o pagamento.

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