As bolsas internacionais tiveram um pregão de altas expressivas, com investidores recompondo posição após as vendas recentes. Na Europa, as praças da Alemanha e França subiram cerca de 4%, enquanto em Nova York os ganhos foram próximos dos 3%, com destaque para as ações de tecnologia, beneficiadas pela queda dos rendimentos dos Treasuries, em dia de falas de dirigentes do FED, e da alta superior a 20% das ações do Twitter. Também contribuiu o movimento do petróleo, que voltou a subir 3%, com investidores antecipando uma possível redução da oferta pela Opep+, em reunião marcada para amanhã.
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No Brasil, o dia foi de volatilidade. Pela manhã, o Ibovespa ensaiou nova alta, dando sequência ao movimento da véspera. No entanto, a volatilidade típica do período eleitoral voltou a aparecer nos negócios, enfraquecendo a bolsa e levando a realização de lucros em algumas ações. Entre altas e baixas ao longo da tarde, o Ibovespa encerrou próximo da estabilidade, com leve ganho de 0,08%, aos 116.230 pontos e giro financeiro de R$ 35 bilhões.
No câmbio, o dólar recuou 0,1%, a R$ 5,17. Para amanhã, a agenda local ganha destaque com a publicação da Pesquisa industrial mensal de agosto. Nos EUA, atenção aos dados de emprego no setor privado pela Pesquisa ADP, que antecede o relatório payroll, na sexta-feira.
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