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- Fundo Monetário Internacional informou hoje que revisou para baixo a previsão para o PIB global este ano, de contração de 3% para retração de 4,9%
- No Brasil, apesar de o Banco Central ter anunciado medidas adicionais de injeção de liquidez, o Ibovespa acompanhou os pares internacionais e também fechou em queda
- O dólar, por sua vez, avançou 3,33% cotado aos R$ 5,32/US$
Nesta quarta-feira (24), uma combinação de fatores negativos pesou sobre os principais mercados internacionais. Revisões pessimistas nas projeções econômicas do FMI se somaram ao reforço do protecionismo dos Estados Unidos na área comercial.
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O Fundo Monetário Internacional informou hoje que revisou para baixo a previsão para o PIB global este ano, de contração de 3% para retração de 4,9%. As bolsas no exterior também reagiram à informação de que o governo americano estuda a imposição de novas tarifas em exportações da União Europeia e do Reino Unido.
Além disso, temores relacionados a uma segunda onda de casos de covid-19 nos EUA e na Alemanha também pesaram sobre os principais índices acionários. Com isso, as bolsas na Europa e nos EUA fecharam no campo negativo.
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No Brasil, apesar de o Banco Central ter anunciado medidas adicionais de injeção de liquidez, o Ibovespa acompanhou os pares internacionais e também fechou em queda de 1,66% aos 94.377 pontos com giro financeiro de R$ 25,7 bilhões. O dólar, por sua vez, avançou 3,33% cotado aos R$ 5,32/US$.
Na agenda econômica local desta quinta-feira (25), destaque para o Relatório Trimestral de Inflação e para o IPCA-15. Nos EUA será divulgada a leitura final do PIB do 1T20.