O que este conteúdo fez por você?
- A semana começou com clima positivo nos principais mercados. As bolsas da Ásia fecharam com fortes ganhos, com os investidores mostrando confiança na retomada econômica. O otimismo foi reforçado na Europa, com o dado das vendas no varejo da zona do euro superando as estimativas
- Além desse otimismo com a recuperação das economias, a expectativa que uma vacina/tratamento seja alcançada nos próximos meses têm permitido à melhora do humor
- No Brasil, além do cenário externo, a possibilidade do avanço das reformas, incluindo a tributária, e possíveis privatizações, reforçadas pela fala do ministro Paulo Guedes, contribuíram para alta do Ibovespa
- Apesar da melhora no apetite ao risco, o dólar não deu trégua e voltou a avançar, encerrando aos R$ 5,35, com ganhos de 0,6%
A semana começou com clima positivo nos principais mercados. As bolsas da Ásia fecharam com fortes ganhos, com os investidores mostrando confiança na retomada econômica.
Leia também
O otimismo foi reforçado na Europa, com o dado das vendas no varejo da zona do euro superando as estimativas, deixando os mercados por lá com ganhos próximos a 2%, na mesma direção das bolsas de Nova York, inclusive, com o índice Nasdaq renovando máxima histórica de fechamento.
Além desse otimismo com a recuperação das economias, a expectativa que uma vacina/tratamento seja alcançada nos próximos meses têm permitido à melhora do humor.
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No Brasil, além do cenário externo, a possibilidade do avanço das reformas, incluindo a tributária, e possíveis privatizações, reforçadas pela fala do ministro Paulo Guedes, contribuíram para alta do Ibovespa, que avançou 2,24%, aos 98.937 pontos e giro financeiro de R$ 26,7 bilhões.
Apesar da melhora no apetite ao risco, o dólar não deu trégua e voltou a avançar, encerrando aos R$ 5,35, com ganhos de 0,6%.
Economia
Pesquisa Focus
A pesquisa Focus desta semana teve uma estabilidade significativa, com apenas pequenas alterações nas estimativas. De fato, os analistas provavelmente estão aguardando a liberação de mais dados, como indicadores de atividade econômica, para confirmar uma recuperação constante com a flexibilização da quarentena. Nesta semana, a inflação do IPCA de junho, bem como o volume de vendas e serviços no varejo de maio, podem ser fatores desencadeantes de alterações nas estimativas.
Setores em Foco
Telecom:
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Dada sua natureza defensiva e forte geração de caixa, vemos as empresas de telecomunicações como uma opção atraente para enfrentar esse período volátil impactado principalmente pelo COVID-19. Além disso, dadas as baixas taxas de juros no Brasil de 2,25% e o retorno de fluxo de caixa de 10% em 2021 para as empresas de telecomunicações reforça nossa visão otimista. Vemos fatores específicos para as empresas de telecomunicações brasileiras que podem levar a um potencial de valorização significativo, como:
(i) a venda das operações móveis da Oi;
(ii) implantação de fibra;
(iii) acordos de
compartilhamento de infraestrutura; e
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(iv) melhor regulamentação.
No Brasil, nossa ordem de preferência é OIBR, TIMP e
VIVO.
Nossa visão: Prévia do 2T19 – O COVID-19 deve exercer uma grande influência no 2T20, principalmente no segmento pré-pago, mais sensível ao cenário macro. No Brasil, esperamos que a Oi relate resultados sólidos (principalmente para FTTH, que é a parte mais importante de seu caso), enquanto Vivo e TIM devem ser prejudicadas pelo desempenho negativo do segmento pré-pago.