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Mercado

Por que o Ibovespa fechou em alta mesmo após ataques a Brasília

Alta do Ibovespa ocoreu apesar do episódio, apoiada em melhora nas bolsas dos EUA e reabertura da China

Por Luíza Lanza

09/01/2023 | 18:28 Atualização: 10/01/2023 | 7:42

Foto: Eraldo Peres/AP
Foto: Eraldo Peres/AP

Enquanto radicais e golpistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiam a Praça dos Três Poderes, em Brasília, no domingo (8), surgiam nas redes sociais postagens que perguntavam como o mercado financeiro reagiria nesta segunda-feira (9) ao maior ataque à democracia brasileira dos últimos anos. Os questionamentos ironizavam a forma como a bolsa de valores, taxa de juros futura e câmbio reagiram nos primeiros pregões do governo Lula 3 na última semana.

Leia mais:
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O primeiro pregão do ano, por exemplo, foi de queda generalizada: somente o Ibovespa cedeu 3,06%, aos 106.376,02 pontos, na segunda-feira (2). Uma semana depois, o ataque bolsonarista causou bem menos estrago no índice, que conseguiu encerrar com uma leve alta de 0,15% aos 109.129,57 pontos.

A reação ao tumulto em Brasília foi bem mais contida do que analistas do mercado imaginavam, que esperavam certa volatilidade na bolsa. O que efetivamente aconteceu na abertura do mercado – o dólar, por exemplo, chegou a subir mais de 1,3% na primeira metade do pregão, como contamos aqui.

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O principal motivo para a virada de chave que levou a um desempenho melhor do que o esperado, segundo especialistas ouvidos pelo E-Investidor, foi a rápida reação do novo governo em conter os ataques. “As ações que foram realizadas pelo governo, as respostas dadas para a contenção dos manifestantes, bem como as ações do judiciário para apreensão dessas pessoas. Mas, principalmente, não houve uma percepção do mercado que os fatos ocorridos ontem gerariam uma instabilidade política no governo federal”, elenca Acilio Marinello, coordenador do MBA em Digital Banking da Trevisan Escola de Negócio.

Com lideranças internacionais endossando apoio ao presidente Lula, o risco de uma eventual ruptura institucional – o maior receio do mercado nesta situação – foi sendo diluído. “Agora a expectativa é que o governo atual se fortaleça e que estes atos de contestação das eleições se enfraqueçam. Isso vai trazer ainda mais segurança e institucional, trazendo ainda mais estabilidade para o mercado”, explica Marinello.

Nesta reportagem, mostramos como o episódio repercutiu entre os principais influenciadores de finanças do Brasil.

Esta também é a visão de Felipe Moura, sócio e analista da Finacap Investimentos. Para o especialista, o mercado não está encarando a invasão do domingo como o início de um movimento maior. “Os investidores estão olhando realmente como algo pontual, um movimento disperso, sem nenhuma liderança de expressividade”, afirma.

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O exterior ajudou

Se o cenário doméstico não pressionou tanto o Ibovespa, lá fora, os mercados globais ajudaram. As bolsas dos Estados Unidos, por exemplo, abriram esta segunda-feira com altas na esteira de uma expectativa mais positiva em relação ao aperto monetário no país. Na última sexta-feira (6), dados do mercado de trabalho americano fortaleceram a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) possa finalizar o ciclo de alta nas taxas de juros mais cedo do que o esperado.

Isso deu uma injeção de ânimo nos mercados internacionais, ajudando a sustentar o índice brasileiro. Em Nova York, Dow Jones, S&P 500 não conseguiram segurar o fôlego e encerraram o dia caindo 0,33% e 0,08% respectivamente. Já a Nasdaq subiu 0,63%.

Quem também ajudou o Ibovespa foram os ventos mais positivos vindos da China. O maior parceiro comercial do Brasil reabriu suas fronteiras para Hong Kong, fechadas desde 2020, sinalizando novos movimentos para o fim da política de “covid zero” no país. A notícia fez o preço do petróleo subir no mercado internacional, ajudando empresas brasileiras dependentes da commodity e com grande peso na bolsa local.

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“É uma força positiva externa. O Fed sinalizando que pode começar a cair os juros a partir de fevereiro, como também a abertura de fronteiras na China”, destaca Danielle Lopes, sócia e analista de ações da Nord Research. “Isso também contribui para as empresas que temos aqui”.

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