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Nesta quinta-feira, a maioria das bolsas na Europa fechou no campo negativo em meio à divulgação de dados mistos na China. Os investidores deram mais atenção à surpresa negativa com as vendas do varejo de junho, ainda que o resultado do PIB do segundo trimestre tenha surpreendido positivamente.
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Tensões geopolíticas entre Estados Unidos e China, bem como a disseminação da covid-19, que pode atrasar a recuperação econômica também continuaram no radar dos investidores. Assim, nem a sinalização de apoio ao quadro do Banco Central Europeu foi suficiente para impulsionar os ativos.
Nos EUA, as bolsas também recuaram, em meio à decepção com os dados do auxílio-desemprego no país, que caíram, mas no total ficaram acima do esperado – queda a 1,3 milhão de solicitações, ante projeção de recuo a 1,25 milhão de solicitações.
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Aqui no Brasil, com o exterior mais negativo, a sessão foi de realização de lucros e o Ibovespa fechou com queda de 1,22% aos 100.553 pontos com giro financeiro de R$ 23,9 bilhões. O dólar, na contramão do observado no exterior, recuou frente ao real (-1,10%) e fechou cotado aos R$ 5,33.
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