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- Às 11h32, os papéis da empresa tinham valorizado 6,77%, cotados a R$ 2,84
- A Light é responsável pelo atendimento elétrico de toda a região metropolitana do Rio de Janeiro
As ações da Light (LIGT3) operam em forte alta na manhã desta quarta-feira (08) após consecutivas quedas na última semana que culminaram com um recuo de 14% no último pregão. No acumulado de 30 dias, as ações já se desvalorizaram 33,49%. Às 11h42 de hoje, porém, os papéis da empresa valorizavam 8,27%, cotados a R$ 2,88.
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O colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, publicou na noite da última segunda-feira que a companhia deve entrar “muito em breve” com um pedido de recuperação judicial, o que a empresa nega. Segundo ele, a empresa trabalha em uma reestruturação financeira junto à Laplace Finanças, em meio à necessidade de financiamento de R$ 3,3 bilhões nos próximos dois anos. Após a publicação, os papéis da empresa derreteram. A Light negou estar na iminência de pedir uma recuperação judicial.
A Light é responsável pelo atendimento elétrico de toda a região metropolitana do Rio de Janeiro. Vale destacar que um dos principais acionistas da empresa é Carlos Alberto Sicupira, sócio da 3G Capital e um dos homens mais ricos do Brasil, além de um dos principais acionistas da Americanas (AMER3). O empresário detém 10% de participação na Light.
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O outro acionista majoritário da empresa é Ronaldo Cezar Coelho, político do Partido da Social Democracia Brasileiro (PSDB -RJ), que detém 20% da empresa.
A Fitch Ratings, agência de classificação de risco, rebaixou a nota de crédito internacional (IDR) da Light e de suas subsidiárias integrais Light Sesa e Light Energia de “BB-” para “CCC+” e cortou a nota de crédito nacional de “AA-(bra)” para “CCC(bra)”, confirmando o risco da companhia não cumprir com suas obrigações de pagamento.