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- Segundo dados de algumas entidades, a atividade do Gigante Asiático saiu da zona de contração depois que as medidas de restrições contra a Covid-19 foram suspensas no final do ano passado
- Diante desse cenário um pouco mais alentador, as principais bolsas da Europa sobem nesta manhã de quarta-feira (01). Os índices futuros de Nova York sugerem ganhos para os mercados à vista nos Estados Unidos
Os mercados nacionais e internacionais devem reagir à recuperação econômica da China neste começo de mês. Após as perdas da véspera, a recuperação chinesa deve animar os investidores nesta quarta-feira (1.º), embora o cenário fiscal e as mudanças na política de preços da Petrobras (PETR4 e PETR3) possam reduzir o ímpeto desse movimento.
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Sinais iniciais de recuperação da atividade manufatureira na China dão fôlego aos mercados internacionais depois de registrar quase o mês de fevereiro inteiro negativo. Segundo dados de algumas entidades, a atividade do gigante asiático saiu da zona de contração depois que as medidas de restrições contra a Covid-19 foram suspensas no final do ano passado e, com isso, espera-se que a demanda por matérias primas e o consumo local cresçam ao longo dos próximos meses – o que deve ser um importante contrapeso para os juros mais altos, que limitam o crescimento em diversas economias desenvolvidas.
Diante desse cenário um pouco mais alentador, as principais Bolsas da Europa sobem nesta manhã de quarta-feira. Os índices futuros de Nova York sugerem ganhos para os mercados à vista nos Estados Unidos. Em outros mercados, os mesmos dados chineses provocaram reações distintas, como nos contratos futuros do petróleo, que operam em baixa agora cedo. Os preços futuros do minério de ferro, no entanto, recuperam 2,42% em Dalian, cotados a US$ 132,23 por tonelada.
Agenda econômica
Brasil: Está previsto apenas o resultado da balança comercial em fevereiro (15h).
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EUA: A agenda tem como destaques a divulgação dos índices de gerentes de compras (PMIs), às 11h45 e 12h, além de um discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, de Minneapolis, Neel Kashkari (11h).
Europa: Destaque para leitura preliminar do índice de preços ao consumidor (CPI) da Alemanha (10h). Mais cedo, o PMI industrial do Reino Unido superou a prévia, o da Alemanha ficou abaixo do número anterior e o da zona do euro veio em linha com a estimativa preliminar, mas todos continuaram abaixo dos 50 pontos, indicando contração da atividade na região.
China: O PMI industrial medido pelo NBS subiu a 52,6 pontos em fevereiro, acima da previsão de 50,5, enquanto o indicador medido pela S&P Global/Caixin subiu para 51,6 em fevereiro, de 49,2 em janeiro – em ambos casos situando-se agora na zona de expansão da atividade econômica.
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