A última sessão da semana é, por enquanto, marcada por novo movimento de aversão ao risco nos mercados internacionais. Os temores relacionados à uma contaminação generalizada nos sistemas bancários globais aumentaram, com a queda superior a 10% das ações do alemão Deutsche Bank, em Frankfurt, após notícia de que seus Credit Default Swaps (CDS) atingiram máximas em quatro anos. Neste ambiente, a sessão é de queda generalizada para os principais índices acionários europeus e norte-americanos.
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Entre as commodities, o petróleo Brent operava em forte queda de 1,63%, cotado a US$ 74,57 o barril, enquanto o minério subiu 0,29% nesta madrugada em Dalian, na China, cotado a US$ 126,14.
No Brasil, os ativos já muito penalizados após o duro comunicado do Banco Central nesta semana, buscam alguma recuperação. Próximo às 13h30, o índice Ibovespa negociava em alta de 0,85% aos 98.760 pontos, enquanto o dólar recuava 0,71% frente ao real, cotado a R$ 5,25. Nos juros, o movimento é de leve fechamento nos vértices mais curtos, e de pequena abertura nos vencimentos longos (superiores a 2031).
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Pelo lado corporativo, destaque para a alta de BRFS3, se recuperando parcialmente da forte queda da véspera, e de YDUQ3, após revisão de recomendação, de neutra para compra, por parte de uma instituição internacional. Do lado negativo, COGN3 e LWSA3 apresentam as maiores quedas, após divulgação de resultados do 4T22.
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