A última sessão da semana é de queda para os índices de Nova York, a partir de dados mistos de vendas no varejo e produção industrial nos EUA e da declaração de Christopher Waller, dirigente do Federal Reserve (Fed), de que a política monetária terá de seguir mais rígida do que o antecipado pelos mercados.
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Com isso, a expectativa de novo aumento de 25 pontos-base no juro na reunião de maio, que vinha perdendo força nos últimos dias, hoje voltou a acelerar, com o monitoramento do CME Group apontando chances acima de 80%. Já na Europa, o tom era mais positivo, apesar da fala da Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, destacando a persistência da inflação e sugerindo uma trajetória de política monetária mais austera por lá também.
Entre as commodities, o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em baixa de 0,84%, cotado a US$ 112,14 a tonelada, enquanto próximo das 14h10, o petróleo Brent apresentava alta de 0,33% cotado a US$ 86,39 o barril.
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No Brasil, no mesmo horário citado acima, o índice Ibovespa subia 0,15% aos 106.615 pontos, com leve avanço do dólar frente ao real, cotado a R$ 4,92. Nos juros, o dia era de alta moderada em todos os vértices da curva a termo, espelhando não só o câmbio e a abertura da curva americana, mas em um movimento corretivo.