A sessão desta terça-feira é novamente mista para os mercados globais. Os índices de Nova York oscilam próximos à estabilidade, com viés negativo, após a divulgação de resultados mistos vindos do campo corporativo e de construção de moradias e licenças.
Leia também
Mais cedo, o presidente do FED de St. Louis, James Bullard, defendeu mais altas de juros e esfriou os ânimos que já não estavam tão aquecidos assim. Já na Europa, as bolsas encerraram a sessão com ganhos, em mais uma rodada de recuperação dos bancos após as fortes quedas que abalaram o setor há algumas semanas. Além disso, a divulgação de dados da economia chinesa na última madrugada deu algum impulso aos papéis, na medida em que o país apresentou sinais de recuperação.
Por aqui, o Ibovespa negociava próximo à estabilidade após registrar queda nas três última sessões. Próximo às 14h00, o índice tinha leve recuo de 0,02% aos 105.991 pontos com avanço do dólar frente ao real de 0,62% aos R$ 4,96, apesar da queda do índice DXY, que mede a performance do dólar frente a uma cesta de outras divisas relevantes.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Nos juros, o movimento era de alta em todos os vértices da curva a termo. A assinatura do arcabouço fiscal foi novamente adiada, agora para as 16h30, por dois motivos: aguardar a chegada do presidente da Câmara, Arthur Lira, à Brasília, e evitar um atraso na agenda diplomática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebe o presidente da Romênia no Palácio do Itamaraty.
Entre as commodities, o petróleo avançava 0,55% cotado a US$ 85,24 o barril, enquanto o contrato futuro mais negociado do minério de ferro, na Dalian Commodity Exchange da China, fechou em alta de 2,08%, cotado a US$ 114,02 a tonelada.
Publicidade