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- A inesperada queda das importações da China pesou sobre a Bolsa de Xangai.
- Em um dia sem indicadores, operadores vão monitorar comentários de dirigentes do Fed.
O mercado se volta nesta manhã (09) para a leitura da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que pode trazer ajustes limitados nos juros, uma vez que analistas consultados pelo Projeções Broadcast não esperam novidades. Os analistas acreditam que, assim como no comunicado, a ata não deve retomar o tom mais hawkish (política austera, com taxas de juros mais altas) já observado em comunicações anteriores, embora o início do ciclo de cortes da Selic na próxima reunião esteja descartado.
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O Ibovespa fica pressionado pelo sinal negativo das bolsas internacionais e queda do petróleo, além de se guiar pelos balanços corporativos, como os da Braskem (BRKM5) e Tim (TIMS3).
A inesperada queda das importações da China pesou sobre a Bolsa de Xangai e pressiona o petróleo, que há pouco caía perto de 1%. Já as exportações chinesas subiram mais que o esperado, mas desaceleraram ante o resultado de março.
Em um dia sem indicadores, operadores vão monitorar comentários de dirigentes do Fed, que na semana passada elevou seus juros em 25 pontos-base, e uma reunião do presidente dos EUA, Joe Biden, com lideranças do Congresso.
Agenda
A agenda desta terça-feira traz a divulgação da ata da mais recente reunião do Copom, às 08h. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visita a cidade de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, para inaugurar a linha de produção do caça F-39 Gripen na fábrica da Embraer (10h30).
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No exterior, o presidente dos EUA, Joe Biden, participa de reunião com lideranças do Congresso na Casa Branca para tratar do teto da dívida (17h). E dois dirigentes do Federal Reserve discursam (09h30 e 12h30).
*Com informações do Broadcast