• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

EUA em crise bancária, inflação e calote. Você ainda deve investir lá?

Entenda a tese de investimentos de analistas para escolher o país como destino do seu investimento, mesmo diante de tantas notícias ruins

Por Luiz Araújo

12/05/2023 | 3:00 Atualização: 12/05/2023 | 10:20

Diversificação internacional permite acesso a diferentes de opções de investimento. (Fonte: Getty Images/Reprodução)
Diversificação internacional permite acesso a diferentes de opções de investimento. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

O mercado financeiro dos Estados Unidos segue tensionado por um conjunto de fatores que têm enfraquecido os ativos de renda variável. Além da recente elevação da taxa básica de juros, os investidores observam de perto os possíveis riscos de crise bancária, a elevação da inflação e, agora, dúvidas sobre capacidade de pagamento da dívida do país. Tal quadro, porém, pode ter criado uma janela de oportunidade para a diversificação de carteiras, com diversos ativos mantendo atratividade para o investidor brasileiro.

Leia mais:
  • Qual é o segredo do resultado recorde do banco Itaú?
  • Como a Verde Asset, de Luis Stuhlberger, perdeu R$ 24 bi
  • Como corretoras estão preparando os portfólios para o corte nos juros
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Ainda que os juros elevados chamem a atenção para a renda fixa, o atual período é visto por analistas como de grande potencial para se expor à renda variável no exterior. Gustavo Aranha, sócio e diretor de distribuição da GeoCapital, gestora especializada em fundos de ações globais, defende que pensando no longo prazo, há papéis ainda muito descontados e que devem render bons frutos.

“Um portfólio pensando em três a cinco anos precisa ter alocações globais, em companhia dominantes e geradoras de caixa. Neste momento elas estão disponíveis por preços bastante atrativos”, diz Aranha. Para ele, ainda que os juros possam repelir parte da expansão desse mercado, o fluxo de brasileiros que buscam ativos no exterior segue crescendo.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Rodrigo Samaia, responsável pela área de produtos da EQI Internacional, diz que tal cenário ocorre pela resiliência da economia americana e pela velocidade de crescimento das empresas de tecnologia nos últimos dez anos. Como resultado, aponta, o país representa sozinho mais de 50% do valor de mercado mundial de ações. Samaia observa riscos.

“A manutenção de juros altos por mais tempo para controlar a inflação pode afetar o custo de financiamento de empresas pequenas e médias”, diz o representante da EQI. A chave para se proteger dessas incertezas seria, conforme defende, a adequação do portfólio ao perfil de cada investidor, com a exposição correta a ativos de risco e ativos de proteção como renda fixa.

Oportunidades

Para Aranha, a chave na decisão sobre escolhas de ações neste momento é a identificação de companhias dominantes, com modelos fortes de negócio e que olhem para o longo prazo. “O importante é entender que os próximos dez anos terão alguma faixa de juros. Então, empresas que funcionam com o juros zerado podem não conseguir sobreviver”, diz, ao diferenciar os perfis de ativos.

Entre as possibilidades com maior força está a Visa, empresa de meios de pagamentos. “É uma companhia resiliente e que quase se beneficia do processo inflacionário, porque na medida em que as pessoas gastam mais, ela aumenta sua receita”, explica o representante da GeoCapital.

CFA e co-fundador da Quantzed, Marcelo Oliveira diz que é necessário dar prioridade a empresas com caixa saudável sem necessidade de alavancagem. “As grandes da tecnologia têm se saído bem”, observa.

Publicidade

Na lista das bigtechs, a Alphabet se destaca. A holding é um conglomerado que possui diretamente várias empresas que foram pertencentes ou vinculadas ao Google, incluindo o próprio Google. “Muito dominante no setor de publicidade e propaganda, gera muito caixa e está em preço atrativo”, observa Aranha.

Oliveira aponta também para as empresas de consumo básico, aquelas que produzem e fornecem bens e serviços essenciais, como alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza e medicamentos. “Elas conseguem repassar inflação mais facilmente nos preços e sofrem menos com perda de margem operacional”, diz.

Com esse perfil, segue em destaque as ações da gigante Berkshire Hathaway, do investidor Warren Buffett, companhia que tem participação em outras empresas que são dominantes e geradoras de caixa.

MP que taxa dividendos

Uma das dúvidas atuais sobre investimentos no exterior diz respeito à medida provisória (MP) que taxa dividendos internacionais. Para Aranha, esse fator pesa pouco para os pequenos investidores e, portanto, a exposição aos ativos segue interessante mesmo se a MP prosperar no Congresso.

A proposta em questão prevê que a partir de 2024, os rendimentos provenientes dessas fontes em países estrangeiros passam a ser tributados em 15% na faixa de R$ 6 mil a R$ 50 mil. A alíquota para valores superiores será de 22,5%.

Publicidade

“O maior impacto é para os nossos assessores e distribuidores. Para esses, se a MP passar pelo Congresso vale contratar um consultor tributário para entender quais serão os impactos”, observa o representante da GeoCapital.

Samaia, da EQI, destaca que a alocação internacional é uma questão estrutural e não oportunística, de forma que a alteração na cobrança de impostos não deve afetar a decisão.

“Ainda existem questões que serão tratadas até a eventual aprovação da MP, mas no geral a medida visa equilibrar as vantagens e desvantagens entre se investir via pessoa física ou estruturas como veículos pessoais de investimento offshore (fora do País) ou trusts (empresa que oferece a terceirização da administração de bens e direitos de uma pessoa ou grupo familiar)”, afirma Rodrigo Samaia.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Conteúdo E-Investidor
  • Diversificação
  • Internacional
Cotações
04/07/2025 8h40 (delay 15min)
Câmbio
04/07/2025 8h40 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    Governo pode barrar o corte do IOF; vale antecipar a compra de dólar?

  • 3

    Dólar mais barato: veja as contas globais que cortaram o IOF e prometem reembolsos

  • 4

    Bolsa de Valores a 160 mil pontos? Veja as projeções dos bancos para o 2º semestre de 2025

  • 5

    O que é IOF e como funciona?

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Liquidificador é vilão da conta de luz? Veja como usar sem medo mesmo com bandeira vermelha
Logo E-Investidor
Liquidificador é vilão da conta de luz? Veja como usar sem medo mesmo com bandeira vermelha
Imagem principal sobre o Você sabe o que é auxílio aluguel? Saiba quem tem direito e como conseguir o benefício
Logo E-Investidor
Você sabe o que é auxílio aluguel? Saiba quem tem direito e como conseguir o benefício
Imagem principal sobre o Você sabia que Bill Gates já fracassou? Veja o que ele, Steve Jobs e Walt Disney enfrentaram
Logo E-Investidor
Você sabia que Bill Gates já fracassou? Veja o que ele, Steve Jobs e Walt Disney enfrentaram
Imagem principal sobre o 5 luxos que parecem inofensivos, mas comprometem o orçamento da classe média
Logo E-Investidor
5 luxos que parecem inofensivos, mas comprometem o orçamento da classe média
Imagem principal sobre o Os melhores fundos imobiliários para investir em julho de 2025, segundo 7 bancos e corretoras
Logo E-Investidor
Os melhores fundos imobiliários para investir em julho de 2025, segundo 7 bancos e corretoras
Imagem principal sobre o Golpe do boleto falso: veja como identificar e fuja da cilada
Logo E-Investidor
Golpe do boleto falso: veja como identificar e fuja da cilada
Imagem principal sobre o Quanto custa o whisky que só pode ser consumido após ser quebrado?
Logo E-Investidor
Quanto custa o whisky que só pode ser consumido após ser quebrado?
Imagem principal sobre o Como funciona a pontuação do Ibovespa? Entenda o que os pontos significam
Logo E-Investidor
Como funciona a pontuação do Ibovespa? Entenda o que os pontos significam
Últimas: Mercado
Bolsas da Ásia fecham sem direção única, com foco em tarifas dos EUA
Mercado
Bolsas da Ásia fecham sem direção única, com foco em tarifas dos EUA

Donald Trump, disse na última quinta-feira que espera anunciar mais acordos comerciais

04/07/2025 | 06h56 | Por Rariane Costa
Ibovespa hoje: Embraer (EMBR3) volta a saltar; apenas 9 ações fecham em queda
Mercado
Ibovespa hoje: Embraer (EMBR3) volta a saltar; apenas 9 ações fecham em queda

Índice da B3 bateu recorde intradiário e de fechamento, enquanto Bolsas de NY também subiram

03/07/2025 | 18h59 | Por Beatriz Rocha
O que se sabe sobre o ataque hacker que roubou quase R$ 1 bilhão e afetou Pix
Mercado
O que se sabe sobre o ataque hacker que roubou quase R$ 1 bilhão e afetou Pix

Roubo aconteceu na empresa de tecnologia C&M Software, que liga instituições financeiras aos sistemas de pagamentos do Banco Central. Procurada, a companhia ressaltou a confiança plena em sua isenção quanto à origem do ataque e disse ter tomado todas as medidas previstas nos protocolos de segurança após saber da invasão

03/07/2025 | 16h00 | Por Jenne Andrade
Itaú BBA estima queda no lucro da Hapvida (HAPV3) no 2º tri e corta preço-alvo da ação
Mercado
Itaú BBA estima queda no lucro da Hapvida (HAPV3) no 2º tri e corta preço-alvo da ação

Especialistas ainda calculam disparada de quase 80% para os papéis e recomendam compra para o ativo

03/07/2025 | 15h59 | Por Bruno Andrade
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador