A semana começou morna nos mercados globais e prevaleceu tendência negativa nas bolsas da Europa
e norte-americanas. Mais cedo, foram divulgados dados de serviços abaixo do estimado nos EUA,
reforçando a expectativa por manutenção dos juros pelo FED na reunião de política monetária da próxima semana.
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Na Europa, também foram conhecidos dados mais fracos, como o PMI de serviços da zona do euro, aumentando a preocupação sobre a atividade econômica da região. De positivo, destaque para alta de 2% do minério de ferro na madrugada, enquanto as cotações do petróleo avançaram, reagindo ao anúncio de corte na produção de 1 milhão de barris por dia pela Arábia Saudita.
No Brasil, o Ibovespa teve dia fraco, oscilando entre altas e baixas e nem mesmo a alta do minério de ferro impulsionou as ações da Vale. No fim da sessão, o Ibovespa tinha leve alta de 0,12% aos 112.696 pontos e giro financeiro fraco, de R$ 19 bilhões. Nos demais mercados, o dólar recuou 0,45%, aos R$ 4,93, abrindo espaço para queda dos juros futuros, beneficiados ainda pela declaração do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre uma melhora no cenário de inflação. Amanhã, a agenda local reserva o IGP-Di e os dados da Anfavea sobre a indústria automotiva, ambos referentes ao mês de maio, enquanto o principal dado na semana será o IPCA de maio, na quarta-feira.
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