O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia para o Produto Interno Bruto (PIB), ficou acima das estimativas em abril, e o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) sinalizou deflação maior que o esperado em junho, a partir do recuo dos preços das commodities. E mesmo com indicadores positivos, o Ibovespa apresentou nesta sexta-feira (16) recuo de 0,39%, aos 118.758 pontos, com giro financeiro de R$ 34,7 bilhões, encerrando a semana com alta de 1,49%.
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No câmbio, o dólar avançou 0,36% frente ao real cotado a R$ 4,81, enquanto nos juros o movimento foi de abertura nos vértices curtos e fechamento nos vencimentos mais longos.
A última sessão da semana foi de sinais mistos para as principais bolsas globais. Nos Estados Unidos, os índices encerraram o dia no campo negativo mesmo após dados positivos em relação ao sentimento do consumidor e expectativas de inflação. Por lá, os investidores aumentaram as apostas para mais altas de juros após comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
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Já na Europa, as bolsas avançaram após a leitura final do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) confirmar desaceleração da inflação na zona do euro em maio. O resultado trouxe certo alívio aos mercados e reduziu a pressão colocada por dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) de que os juros ainda subirão mais após a decisão monetária da véspera.
Entre as commodities, nesta madrugada o minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, avançou 0,12% cotado a US$ 114,60 a tonelada, e o petróleo Brent registrou ganhos de 1,24%, aos US$ 76,61 o barril.
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