A última semana do mês começa com sinais mistos do exterior, ainda sob um mesmo ambiente de cautela e aversão ao risco já visto nos últimos dias.
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Na Europa, as bolsas fecharam sem direção única e perto da estabilidade, com indicadores sugerindo uma atividade mais fraca, ao mesmo tempo em que o Banco Central Europeu (BCE) segue seu processo de aperto monetário. Pela manhã, o índice Ifo que mede o sentimento das empresas alemãs mostrou queda maior que o esperado, refletindo principalmente uma piora do clima e das expectativas no setor manufatureiro do país. Em NY, os principais índices acionários também operavam mistos no início da tarde.
Em outros mercados, após leve recuo do minério de ferro nesta madrugada em Dalian, de 0,44% cotado a US$ 110,21 a tonelada, o petróleo Brent, por volta das 14h00, subia 0,50% cotado a US$ 74,71 o barril. A recuperação parcial ocorre na esteira de incertezas em relação à oferta, após Putin estender até o final do ano a decisão de proibir o fornecimento de petróleo para países que estabelecerem um teto de preços para a commodity.
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Por aqui, após nove semanas consecutivas de alta, o Ibovespa caia 0,97% aos 117.819 pontos, com leve recuo do dólar frente ao real de 0,15%, cotado a R$ 4,77 e movimentos mistos e pouco relevantes na curva de juros a termo. O movimento de queda era generalizado, e atingia quase 90% dos ativos que compõe o índice.
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