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- O aumento dos gastos públicos e a queda na arrecadação, como consequência da pandemia, têm deixado os investidores mais cautelosos no curto prazo
- Neste ambiente, houve um aumento pela busca por proteção no câmbio, levando o dólar a encerrar o dia com alta de 1,30%, aos R$ 5,50
- Na bolsa, o Ibovespa se descolou dos pares internacionais e acabou recuando 1,73%, aos 99.595 pontos e giro financeiro de R$ 45,3 bilhões
A preocupação sobre a trajetória fiscal no Brasil voltou a penalizar os ativos. O aumento dos gastos públicos e a queda na arrecadação, como consequência da pandemia, têm deixado os investidores mais cautelosos no curto prazo. Soma-se a esse cenário um noticiário político conturbado, elevando a tensão entre os investidores.
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Neste ambiente, houve um aumento pela busca por proteção no câmbio, levando o dólar a encerrar o dia com alta de 1,30%, aos R$ 5,50. Os juros futuros também refletiram um clima de maior cautela, avançando ao longo de toda a curva a termo.
Na bolsa, o Ibovespa se descolou dos pares internacionais e acabou recuando 1,73%, aos 99.595 pontos e giro financeiro de R$ 45,3 bilhões.
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No exterior, em dia de agenda fraca, os mercados acionários seguiram direção majoritariamente positiva. Amanhã, a agenda econômica doméstica está vazia. Nos EUA, saem dados de construção de novas moradias em julho.