• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Como a reforma tributária pode afetar 16 setores da Bolsa brasileira

Depois de 35 anos de tentativas, a proposta foi aprovada em 1º turno no Congresso Nacional

Por Beatriz Rocha

06/07/2023 | 12:46 Atualização: 07/07/2023 | 13:28

Painel da B3. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Painel da B3. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Depois de 35 anos de tentativas, os parlamentares aprovaram o texto-base da proposta de reforma tributária na Câmara dos Deputados. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o relator, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), fizeram uma série de concessões, beneficiando ainda mais o agronegócio e o setor de serviços com taxação mais baixa. Veja os detalhes na cobertura em tempo real no Estadão.

Leia mais:
  • Reforma tributária: como a nova regra dos impostos afeta os investimentos
  • Tudo o que o investidor precisa saber sobre a Reforma Tributária
  • A Reforma tributária pode afetar a taxação dos dividendos?
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A proposta ainda precisa ser votada em segundo turno, mas os investidores já estão atentos para entender como a proposta pode afetar as carteiras.

De modo geral, a reforma tem como objetivo simplificar o sistema tributário brasileiro a partir da extinção de cinco impostos vigentes: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Serviços (ISS). Vale destacar que os três primeiros são federais, enquanto o ICMS é estadual e o ISS, municipal.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Em substituição, seriam implementados gradualmente dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs) a partir de 2026: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), gerido pelos estados e municípios, e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), coordenada pela União.

A proposta ainda pretende simplificar o sistema tributário por meio da redução do número de alíquotas e especificidades ou exceções presentes nos impostos atuais. O texto preliminar prevê uma alíquota única de tributo, considerada padrão para a maioria dos bens e serviços da economia. Apenas alguns grupos específicos pagariam 50% do total:

  • Educação
  • Saúde
  • Dispositivos médicos e de acessibilidade para pessoas com deficiência
  • Medicamentos e produtos de cuidados básicos à saúde menstrual
  • Serviços de transporte coletivo rodoviário, ferroviário e hidroviário, de caráter urbano, semiurbano, metropolitano, intermunicipal e interestadual
  • Produtos agropecuários, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura
  • Insumos agropecuários, alimentos destinados ao consumo humano e produtos de higiene pessoal
  • Atividades artísticas e culturais nacionais.

Segundo especialistas ouvidos pelo E-Investidor, o mercado espera que as alterações gerem um aumento na produtividade de empresas, possibilitando uma redução no tempo e no dinheiro gasto com obrigações tributárias. No entanto, ainda é cedo para precisar quais serão os efeitos da reforma tributária nos investimentos. Parte das dúvidas dizem respeito a efeitos sobre taxação de fundos e dividendos.

A Genial elencou como diferentes setores da Bolsa de Valores brasileira podem ser afetados pela proposta. A casa destaca que a análise, assinada por Vitor Sousa, é inicial, já que o texto pode sofrer mudanças e os valores das alíquotas ainda não foram divulgados. Confira abaixo:

Agrícolas

A corretora entende que a reforma pode ter um efeito neutro para o setor. Um ponto negativo seria a extinção dos antigos tributos, que eram reduzidos ao grupo agrícola devido ao seu caráter social e estratégico, por uma alíquota unificada do IVA, que pode chegar a 25%.

Essa mudança impactaria especialmente a Boa Safra (SOJA3), que está na base da cadeia produtiva e possivelmente seria uma das mais oneradas.

Publicidade

No entanto, a proposta de desoneração das exportações é positiva para manter a competitividade do agronegócio brasileiro nos mercados globais. Nesse caso, a SLC Agrícola (SLCE3) seria a mais beneficiada, pois ocupa uma posição de destaque como uma das maiores exportadoras de grãos.

Bebidas

Para a Genial, o setor de bebidas deve sofrer um efeito negativo relevante com a proposta. Atualmente, a única companhia listada na B3 desse grupo é a Ambev (ABEV3), que tem o segmento de cervejas brasileiras como destaque em sua receita.

A reforma propõe a criação de um imposto seletivo, que deve incidir sobre a produção e comercialização de produtos prejudiciais à saúde, como bebidas alcoólicas, justamente o foco da empresa, já que o segmento de não alcoólicos representa menos de 10% do seu faturamento.

Educação

A Genial projeta um impacto de viés neutro para o grupo, já que não considera que as companhias serão afetadas pela reforma tributária. Atualmente, as alíquotas que incidem sobre o grupo são calculadas com base na porcentagem de 34% – composta por 25% do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e 9% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) –, subtraindo-se os incentivos fiscais do ProUni.

De acordo com o relatório preliminar da reforma, a postura favorável ao benefício do Programa Universidade para Todos (ProUni) será mantida, havendo também a redução de 50% da nova alíquota do IVA, cujo valor exato ainda não é conhecido.

Energia elétrica e saneamento básico

A corretora mantém um viés entre o neutro e o positivo para os dois setores. No que se refere aos negócios de distribuição de energia elétrica e saneamento, os impostos são tratados atualmente como “custos não gerenciáveis”, que são repassados integralmente para as tarifas dos consumidores a cada reajuste ou revisão. Se por um lado esse mecanismo protege o acionista do aumento tributário, uma eventual redução na carga de impostos também seria repassada ao consumidor.

Na interpretação da Genial, empresas do segmento de saneamento básico e geração de energia limpa, como hidroelétricas e eólicas, podem ser encaixadas em regimes tributários especiais devido à natureza sustentável do seu negócio, o que as beneficiaria.

Frigoríficos

O setor pode sofrer um impacto negativo na visão da casa, já que se beneficia da isenção de tributos federais em produtos da cesta básica, que inclui até mesmo o filé mignon. Com a reforma, essa isenção não existiria mais, incidindo uma alíquota reduzida (50% do IVA) sobre o produto.

Publicidade

Com isso, pode haver encarecimento dos itens e consequente redução do consumo, prejudicial principalmente aos frigoríficos com maior exposição ao mercado doméstico, como é o caso da BRF (BRFS3). Outras empresas, com maior foco em exportações, como a Minerva (BEEF3), ou menor dependência do Brasil, como Marfrig (MRFG3), podem escapar desse risco.

Incorporação

Na visão da Genial, o regime de tributação das incorporadoras já é diferenciado e uma eventual mudança só poderia ocorrer após essa primeira reforma tributária, pois envolve alterações no Regime Especial de Tributação (RET), que define a estrutura de tributação do setor.

O grupo apresenta alíquotas mais baixas que a média dos outros. Considerando apenas os impostos indiretos, as incorporadoras estão sujeitas a pagar Cofins, com uma alíquota de 1,71% e PIS/Pasep, com 0,37%. Além disso, há também o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que levam a alíquota total de impostos do setor a 4,0%.

Indústria

Em relação a esse setor, a Genial acredita que a reforma tributária será positiva, já que promete reduzir o peso dos impostos que incidem sobre a cadeia industrial brasileira, aumentando sua competitividade. Atualmente, 46% do valor total da produção industrial do País é destinada para o pagamento de tributos, que se acumulam devido às elevadas quantidades de insumos e matéria-prima utilizadas pelas empresas do setor.

Dentre as companhias avaliadas, a Aeris (AERI3) e a Weg (WEGE3) podem obter algum ganho adicional por conta de suas linhas de negócio voltadas à energia renovável. No entanto, há possibilidade da extinção dos incentivos fiscais da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) à Aeris, que representam uma redução de 75% do imposto de renda sobre o lucro líquido da companhia.

Mineração e Siderurgia

Para a casa, a reforma tributária deve ter um impacto negativo no setor, já que pode adicionar impostos seletivos sobre a mineração, em caso do enquadramento da atividade como prejudicial ao meio ambiente, principalmente se estiver relacionada a fatores como contaminação de solo e rios locais.

Atualmente, o setor está sujeito ao pagamento de IRPJ, CSLL, ICMS, PIS e Cofins, com a siderurgia submetida ao IPI e a mineração à Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), representando royalties pagos pela permissão da atividade de extração mineral, e à Taxa de Fiscalização de Recursos Minerais (TFRM), com o pagamento de R$ 4,37 a R$ 5,03 por tonelada métrica produzida nos estados de Minas Gerais e Pará.

Papel e Celulose

A Genial enxerga como neutro o impacto para o setor, em análise preliminar. Alguns dos benefícios fiscais do grupo, podem mudar com a reforma tributária e impactar na dedução de impostos.

Publicidade

Atualmente, as empresas estão sujeitas ao pagamento de IRPJ, CSLL, ICMS, PIS, Cofins, IPI e ISS. No entanto, a estrutura de imposto para o setor usufrui de algumas isenções, como as relacionadas a projetos no Norte e Nordeste via Sudene e Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

Se por um lado a substituição pela alíquota cheia do IVA pode acabar com os benefícios fiscais do grupo, a redução de 50% da alíquota para certos bens e serviços (setor florestal e insumos agropecuários destinados ao consumo humano e de higiene pessoal) pode trazer um reflexo positivo para as empresas de Papel e Celulose, a depender do valor definido.

Petróleo & Gás

O setor pode sofrer impactos negativos, na visão da Genial. Isso ocorreria caso fosse cobrado o chamado “Imposto do Pecado”, que incidiria sobre bens e serviços negativos ao meio ambiente, como as fontes de energia não-renováveis e poluentes. Mesmo que o documento destaque que as exportações não serão tributadas, vale ressaltar que a maior parte do petróleo extraído no Brasil destina-se ao mercado interno.

A casa vê como um impacto neutro a substituição de diferentes impostos pelo IVA no setor, pois a indústria de petróleo não possui isenções fiscais específicas. Portanto, ainda é necessário compreender se a nova alíquota do IVA será maior do que a carga tributária total atualmente aplicada às empresas do grupo ou não.

Properties

A Genial afirma que ainda não é possível conhecer a dimensão real do impacto para o setor de Properties relacionado à locação de imóveis, pois ainda não se sabe qual alíquota será aplicada ao setor. A corretora considera que o efeito da reforma depende da força do lobby do segmento, que deve tentar buscar alíquota efetiva menor que 7%

Hoje, os principais impostos indiretos que impactam o setor são PIS, Cofins e ISS. Em relação aos primeiros, a alíquota efetiva fica entre 3,65% e 9,25%, a depender do tamanho das propriedades da empresa. Quanto mais a receita se concentrar em propriedades grandes, maior será a alíquota.

Publicidade

Quanto ao ISS, sua participação é muito baixa no segmento. A companhia listada com maior exposição ao fim do tributo é a Aliansce Sonae (ALSO3). Nesse caso, a reforma terá um impacto negativo, uma vez que a alíquota do ISS tende a ser mais baixa do que as expectativas das alíquotas para o CBS e IBS.

Saúde

Em relação às companhias ligadas a hospitais, a Genial acredita que a reforma não trará resultados negativos relevantes, já que há expectativa de que os serviços de saúde recebam alíquota reduzida de 50% do IVA. No entanto, como ainda não se sabe quanto será a alíquota, não é possível afirmar com certeza qual será o efeito, pois os hospitais atualmente têm isenção sobre o ICMS.

Já em relação às operadoras de planos de saúde, o texto preliminar afirma que os planos terão regime tributário específico. Como ainda não há mais informações nesse sentido, não é possível prever qual será o impacto para o grupo.

Setor Financeiro

Para a Genial, o maior julgamento para o setor financeiro virá da decisão referente à possível extinção do pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP). Em relação a outros fatores, ainda é difícil precisar os efeitos, pois a proposta do IVA não inclui o grupo, que terá um regime tributário específico. Como os documentos preliminares apresentados mantêm a aplicação cumulativa de impostos sobre o setor, o impacto estimado é neutro.

Por outro lado, os textos abordam possíveis alterações nas alíquotas, regras de creditamento e na base de cálculo. Atualmente, a alíquota cheia de IRPJ e CSLL para bancos é de 45%, dessa forma, caso ocorra uma revisão para baixo, o impacto seria positivo para as instituições financeiras.

Telecomunicações

A Genial considera que o grupo deve sofrer um impacto negativo com a reforma tributária, já que enfrenta questões judiciais relacionadas ao ICMS. Portanto, a proposta de uma alíquota única, com a extinção do ICMS e implementação do IVA, é negativa para o setor, pois pode aumentar a carga tributária de 11% para 25%. Com a unificação dos impostos cobrados sobre call center e manutenção de redes, Vivo (VIVT3) e Tim (TIMS3), grandes empresas do segmento, podem ser prejudicadas.

Transporte

No que diz respeito às aéreas, a incidência do IVA faria com que sua carga tributária possivelmente se elevasse, uma vez que as receitas vindas do transporte de passageiros são isentas de ICMS, PIS e Cofins – esses dois últimos com isenção prevista só até 2026. Além disso, a Genial ressalta que pode haver a criação de um imposto sobre aeronaves e embarcações. No entanto, segundo o texto preliminar, empresas que utilizam aeronaves para prestar serviços a terceiros seriam isentas, como é o caso da Azul (AZUL4) e da Gol (GOLL4).

Quanto às companhias do setor de locação, como Localiza (RENT3), o impacto também deve ser negativo, já que há possibilidade de introdução de uma tributação na venda de ativos imobilizados. Com a medida, o grupo poderia enfrentar dificuldades de crescimento, já que o aumento dos custos seria repassado aos consumidores através de tarifas mais altas de locação.

Varejo

O varejo deve ser um dos grandes impactados com a aprovação da reforma tributária, na visão da Genial. O motivo? O setor é bastante exposto a benefícios fiscais, principalmente atrelados ao ICMS, como também à Lei do Bem, Lei da Moda e à Sudene, que poderiam ser reduzidos com a implementação de um imposto único.

Publicidade

Nas atuais condições do texto, as empresas que comercializam bens essenciais, como alimentos e medicamentos, sofreriam um aumento de carga tributária, pois passariam a pagar 50% da alíquota padrão. Usando como exemplo uma alíquota total de 25% (valor hipotético), mesmo uma redução ao patamar de 12,5% sobretaxaria esses itens. Para compensar o efeito, as empresas precisariam repassar parte dos custos aos consumidores, elevando o preço dos produtos.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • brfs3
Cotações
15/08/2025 15h13 (delay 15min)
Câmbio
15/08/2025 15h13 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Inadimplência nas alturas afeta bancos, fundos e investidores na Bolsa; BB despenca com calotes no agro

  • 2

    O dossiê da inadimplência do agro que derruba a ação do Banco do Brasil em 30%: como surgiu, quem deve e por que BBAS3 sangra na Bolsa

  • 3

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 4

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

  • 5

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mais de R$ 1 bi foi devolvido a aposentados e pensionistas; veja até quando contestar
Logo E-Investidor
Mais de R$ 1 bi foi devolvido a aposentados e pensionistas; veja até quando contestar
Imagem principal sobre o 76 profissões conquistam novo salário mínimo em SP; veja se você está entre elas
Logo E-Investidor
76 profissões conquistam novo salário mínimo em SP; veja se você está entre elas
Imagem principal sobre o Abono de permanência: o que é, como funciona e quem tem direito?
Logo E-Investidor
Abono de permanência: o que é, como funciona e quem tem direito?
Imagem principal sobre o Receita alerta MEIs sobre novo golpe financeiro; veja como se proteger
Logo E-Investidor
Receita alerta MEIs sobre novo golpe financeiro; veja como se proteger
Imagem principal sobre o Quem pode herdar meus bens? Veja quais parentes têm direito à herança
Logo E-Investidor
Quem pode herdar meus bens? Veja quais parentes têm direito à herança
Imagem principal sobre o Essa estratégia pode deixar seu Ano Novo de 2026 mais barato e organizado
Logo E-Investidor
Essa estratégia pode deixar seu Ano Novo de 2026 mais barato e organizado
Imagem principal sobre o Estes 3 hábitos comuns podem estar fazendo você gastar mais com combustível
Logo E-Investidor
Estes 3 hábitos comuns podem estar fazendo você gastar mais com combustível
Imagem principal sobre o Recebe BPC? Veja as novidades nas regras de reavaliação para pessoas com deficiência
Logo E-Investidor
Recebe BPC? Veja as novidades nas regras de reavaliação para pessoas com deficiência
Últimas: Mercado
Mercados globais encerram semana em alta com expectativa de cortes de juros nos EUA
Mercado
Mercados globais encerram semana em alta com expectativa de cortes de juros nos EUA

Bolsas europeias e índices futuros de Nova York sobem, dólar recua e petróleo cai com perspectiva de entendimento entre EUA e Rússia

15/08/2025 | 09h52 | Por Ágora Investimentos
Ágora recomenda ações de farmacêutica para lucrar até 8,46% hoje (14)
Mercado
Ágora recomenda ações de farmacêutica para lucrar até 8,46% hoje (14)

Analistas também definem preço de stop para a estratégia, que serve para o pregão desta sexta-feira (15)

15/08/2025 | 07h52 | Por Ágora Investimentos
Bolsas asiáticas fecham majoritariamente em alta com recordes em Tóquio
Mercado
Bolsas asiáticas fecham majoritariamente em alta com recordes em Tóquio

Investidores aguardam reunião entre Trump e Putin no Alasca, com expectativa de avanços para encerrar a guerra na Ucrânia

15/08/2025 | 06h44 | Por Estadão Conteúdo
Eles não são Bradesco nem Itaú, mas batem recorde de lucro: as ações de bancos menores que viraram oportunidade na Bolsa
Mercado
Eles não são Bradesco nem Itaú, mas batem recorde de lucro: as ações de bancos menores que viraram oportunidade na Bolsa

Banco Mercantil, Pine e BMG compartilham seus planos de expansão e de atração de investidores; confira

15/08/2025 | 03h00 | Por Jenne Andrade
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador