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- Os mercados acionários da Europa fecharam no campo negativo, após o posicionamento cauteloso do Fed sobre o cenário econômico, ontem, e do BCE, hoje
- A notícia de que o governo chinês retomará as conversas com a Casa Branca para avaliar o andamento da Fase 1 do acordo comercial do começo do ano trouxe algum alívio e as bolsas americanas fecharam em alta
- No cenário doméstico, na última hora do pregão, o índice se firmou em alta com a melhora das bolsas americanas e com o início da sessão no Congresso para análise dos vetos
Os mercados acionários da Europa fecharam no campo negativo na sessão desta quinta-feira (20), após o posicionamento cauteloso do Fed sobre o cenário econômico, na quarta, e do Banco Central Europeu, hoje. Além disso, o dado pior que o previsto de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, reforçou a aversão ao risco.
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Mesmo assim, em Nova York, as bolsas avançaram. A notícia de que o governo chinês retomará as conversas com a Casa Branca para avaliar o andamento da Fase 1 do acordo comercial do começo do ano trouxe algum alívio. O avanço dos papéis de tecnologia contribuiu para a alta do índice Nasdaq, que atingiu novo recorde histórico de fechamento.
No cenário doméstico, o pregão foi de instabilidade para o Ibovespa após o Senado derrubar o veto sobre reajuste salarial de alguns segmentos do funcionalismo público. Mas na última hora do pregão, o índice se firmou em alta com a melhora das bolsas americanas e com o início da sessão no Congresso para análise dos vetos.
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Assim, o Ibovespa fechou com alta de 0,61% aos 101.468 pontos com giro financeiro de R$ 28,3 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar frente ao real diminuiu o ritmo de alta, após leilão do Banco Central, e fechou cotado aos R$5,55 (+0,40%).
Na agenda econômica internacional desta sexta-feira serão divulgados os índices PMI da Zona do Euro, da Alemanha e do Reino Unido.
