O coordenador de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Roberto Lobarinhas, disse que o bom momento do mercado no mês de junho também se refletiu no volume de emissões pelo Tesouro.
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Lobarinhas destacou que mais de 50% das emissões de junho foram de títulos prefixados, que somaram a segunda maior emissão de 2023. “Em junho, tivemos a maior emissão líquida desde dezembro de 2020, que contribui para diminuir o resgate líquido”, disse.
Em junho, as emissões da DPF (Dívida Pública Federal) somaram R$ 151,31 bilhões e os resgates totalizaram R$ 7,10 bilhões. Na DPMFi (Emissões Diretas da Dívida Pública Federal interna), foram emitidos R$ 87,52 bilhões de títulos prefixados, R$ 35,68 bilhões de flutuantes e R$ 27,90 bilhões de índice de preços. Já a emissão líquida da DPF em junho somou R$ 144,21 bilhões. No ano, há acúmulo de resgate líquido de R$ 56,66 bilhões.
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