A taxa Selic, conhecida como Sistema Especial de Liquidação e Custódia, desempenha um papel fundamental na economia do Brasil. No último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) em 2 de agosto, a taxa foi reduzida para 13,25%, levantando dúvidas sobre a sua importância para os investimentos e para a economia como um todo.
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A Selic representa os juros básicos da economia e influencia nas outras taxas de juros praticadas no País, servindo como referência para o mercado financeiro. O seu movimento tem o poder de ditar o crescimento econômico brasileiro e afeta diretamente na vida de todos os cidadãos.
Ao impactar os juros de financiamentos, empréstimos e o retorno de investimentos, a taxa Selic exerce influência real sobre o poder de compra das famílias e o controle da inflação. O Banco Central utiliza o ajuste na Selic como uma forma de controlar o volume de dinheiro em circulação na economia, o que, por sua vez, pode ajudar no combate à inflação.
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Ela é dividida em duas modalidades: a taxa Selic Over e a taxa Selic Meta. A primeira é utilizada no mercado interbancário para operações de curtíssimo prazo, onde os bancos emprestam dinheiro uns aos outros, geralmente por um dia. Essa movimentação diária busca equilibrar os montantes que os bancos devem manter depositados no Banco Central.
Já a taxa Selic Meta, determinada pelo Copom, é a taxa que o governo paga ao pegar dinheiro emprestado. Esses recursos são destinados a investimentos em setores fundamentais, como educação, saúde e infraestrutura.
Entender como a taxa funciona é essencial para tomar decisões conscientes em relação aos investimentos.
*Texto produzido com o auxílio de inteligência artificial (IA)
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