O cobre recuou na sessão desta terça-feira (8), pressionado pela queda das importações da China, segundo balança comercial divulgada hoje, e pressionado pela força do dólar ante rivais.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para outubro caiu 1,79%, a US$ 3,7665 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses caía 1,42% por volta de 14 horas (de Brasília), a US$ 8.375.
Para o TD Securities, os mercados de commodities estão precificando dados fracos de importação de commodities da China “associados à desaceleração do crescimento econômico”. Na visão do banco canadense, os preços do cobre não estão preparados para um ‘pouso forçado’, com as importações indicando uma falta de demanda, “enquanto a redução dos riscos de oferta de metal em 2024 deve oferecer pouca compensação para as tendências de desaceleração da demanda”.
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Entretanto, na visão da Capital Economics, apesar da queda das importações, elas não deverão “colapsar”. “O apoio às políticas deve ajudar a aumentar as importações de metais nos próximos meses”.
Entre outros metais negociados na LME sob vencimento de três meses, no horário citado, a tonelada do alumínio cedia 1,19%, a US$ 2.200,50; a do chumbo caía 0,45%, a US$ 2.123,50; a do níquel operava em queda de 1,18%, a US$ 20.875; a do estanho cedia 2,30%, a US$ 27.205; e a do zinco tinha baixa 0,84%, a US$ 2470.