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O IRB Re (IRBR3) (antigo IRB Brasil Re) espera que os resultados continuem a melhorar, mas não fornece ainda projeções, os chamados guidances, para o balanço de 2024, afirma o BTG Pactual. O banco participou de um evento da resseguradora para investidores e analistas, realizado nesta quarta-feira (30) na sede do IRB no Rio de Janeiro.
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“Marcos Falcão o CEO do IRB terminou a fala afirmando que não seriam dados guidances para os resultados de 2024, dado que o IRB está no estágio inicial do cálculo do orçamento”, escreve o analista Eduardo Rosman, em relatório enviado a clientes. De acordo com ele, a companhia deu detalhes sobre outros indicadores ao longo do evento, bem como sobre as operações.
Segundo o relato, o IRB reiterou a meta de aumentar para 80% a participação do mercado brasileiro na arrecadação total, contra os 71% vistos no segundo trimestre. Além disso, trouxe detalhes sobre as mudanças nas políticas de subscrição implementadas com a troca de gestão.
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Os executivos afirmaram, de acordo com o BTG, que agora os processos são mais robustos. O IRB agora monitora os resultados de cada produto, e os custos de proteção são integrados ao processo de subscrição dos riscos. As equipes de definição de preços participam da subscrição, uma mudança em relação ao passado.
Outro ponto abordado no evento foram os índices de capital, que nos últimos três anos se tornaram um foco de preocupação do mercado diante dos prejuízos registrados pelo IRB. Segundo o relatório, a companhia também não forneceu projeções para a evolução à frente, mas acredita que os números devem melhorar.
O BTG mantém recomendação de venda para as ações do IRB, com preço-alvo de R$ 40, potencial de queda de 11,2% em relação a ontem.
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