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Cobre fecha em queda e acumula perdas na semana pressionado por China

Preocupações com a economia global pesam sobre os negócios do metal no exterior, levando à sua queda hoje (8)

Cobre fecha em queda e acumula perdas na semana pressionado por China
Foto: Envato Elements

Preocupações com a economia global e, sobretudo, com a China seguem pesando sobre os negócios de cobre no exterior, levando o metal a mais um fechamento em queda nesta sexta-feira (8), acumulando perda de mais de 3% nesta semana.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega em dezembro encerrou o dia em baixa de 1,21%, a US$ 3,7165 a libra-peso, sofrendo recuo de 3,52% na semana. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses recuava 0,98%, a US$ 8.223,50, por volta das 14h10 (de Brasília), com baixa de 3,02% na semana.

“Os mercados de cobre estão flertando com um colapso”, afirma o TD Securities em relatório enviado a clientes. Segundo o banco de investimentos, apesar da depreciação do yuan, está ocorrendo uma liquidação de cobre em Xangai, que está erodindo os preços na LME.

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O Commerzbank ressalta que as exportações da China estão gerando uma ampla oferta de cobre no mercado global, transparecendo nos estoques da LME, que registraram recentemente a maior alta em dois anos. O banco reduziu sua previsão para o preço do cobre de US$ 9.000 por tonelada para US$ 8.800 por tonelada no fim do ano. “A razão pela qual ainda esperamos que o preço se recupere é a suposição de que os principais bancos centrais do mundo anunciarão claramente nos próximos meses que os seus ciclos de subida de juros terminaram, o que deverá trazer alívio aos mercados. Dito isto, a recuperação será provavelmente limitada, tendo em conta a boa situação da oferta e a fraca procura atual.”

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio baixava 0,71%, a US$ 2.181,00; a do chumbo cedia 0,04%, a US$ 2.225,50; a do níquel baixava 2,08, a US$ 20.025,00; a do estanho se desvalorizava 1,96%, a US$ 25.490,00; e a do zinco avançava 2,23%, a US$ 2.434,00.

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